X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Papo do Dias

Como seria?


Imagem ilustrativa da imagem Como seria?
Ramon, supercampeão como jogador, engatinha como técnico |  Foto: Rafael Ribeiro/Vasco

A decisão do Vasco ao optar por Ramon como novo treinador não é tão surpreendente assim. Afinal, é a que cabe no bolso do clube neste momento de incertezas. Ninguém sabe quando os campeonatos voltam, quando as receitas retornam e, neste cenário, apostar um dinheiro que você não tem em alguém de fora não parece ser tão sensato.

Ramon tem história no clube. E que história! Um ótimo meia, foi campeão brasileiro (1997), Carioca (1998) e da Libertadores (1998) em uma das maiores formações que o Vasco já teve.

Como técnico, porém, engatinha. Mas faz parte da comissão técnica permanente desde janeiro de 2019 e sabe muito bem como tudo funciona dentro do clube. Neste ponto, sai na frente de qualquer outro provável novo treinador que nunca tenha pisado em São Januário.

A discussão que acho interessante levantar é: por que os clubes não criam também a cultura de formar seus treinadores? Assim como fazem com os jogadores, que começam lá nas categorias de base, por que não pensam em um formato parecido para os treinadores?

Ramon não foi revelado pelo Vasco, mas tem currículo lá dentro e agora ganha a oportunidade de virar treinador no clube pelo qual tanto brilhou. Porém, só recebe esta chance porque, hoje, o clube está “quebrado”. Penso que poderia ser diferente. Os clubes poderiam investir também na formação de treinadores, subindo de categorias na base até estarem prontos para assumir a equipe principal.

Seria preciso ter peito para bancar os novos treinadores em seus inícios de carreira nos times profissionais, mas não tenho dúvidas de que eles seriam abraçados pela torcida por conta da identificaçao óbvia com as cores dos clubes.

Sala de aula

Imagem ilustrativa da imagem Como seria?
Treinadores da turma de 2018 do curso de Licença Pro da CBF Academy |  Foto: Lucas Figueiredo/CBF — 04/12/2018

Ramon fez o curso de Licença Pro da CBF Academy em dezembro de 2018. Na sala de aula, sua turma tinha nomes bastante conhecidos. Estavam lá, também como alunos, três técnicos da Seleção Brasileira: Tite, Mano Menezes e Dunga.

Também foram seus colegas de sala os “professores” Zé Ricardo, Jorginho, Ney Franco, Roger Machado, Jair Ventura e Thiago Larghi, entre outros.

Dos nomes citados, penso de Tite e Roger Machado são os que pensam “fora da caixinha”. Que Ramon tenha sentado à mesma mesa deles...

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: