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Política

Decotelli deixa o Ministério da Educação


Pressionado por inconsistências em seu currículo, o economista Carlos Decotelli apresentou a sua carta de demissão do cargo de Ministro da Educação. O pedido foi apresentado ao presidente Jair Bolsonaro, durante uma reunião realizada na tarde desta terça-feira (30), no Palácio do Planalto.

Decotelli deixa o cargo sem sequer ter tomado posse, cerimônia que estava marcada para a tarde desta terça.

Segundo as informações oficiais, o pedido foi aceito por Bolsonaro, sem fazer qualquer consideração.

Imagem ilustrativa da imagem Decotelli deixa o Ministério da Educação
Bolsonaro com Decotelli: foto tirada na reunião que definiu o nome do economista como ministro da Educação |  Foto: Reprodução / Twitter

O sucesso de Carlos Alberto Decotelli será o quarto ministro da Educação no Governo Jair Bolsonaro. Antes deles, o país teve Ricardo Vélez Rodríguez (que ficou 4 meses no cargo) e Abraham Weintraub (que ficou pouco mais de ano).

Constava no currículo de Decotelli um doutorado pela Universidade Nacional de Rosario, da Argentina. O reitor da instituição, Franco Bartolacci, negou que ele tenha obtido o título, informação antecipada pela coluna Mônica Bergamo, na Folha de São Paulo. Há ainda sinais de plágio na sua dissertação de mestrado.

Em declaração na noite de segunda-feira (29), após encontro com Bolsonaro, ele negou o plágio e disse que continuava ministro.

Substitutos

Para o cargo no MEC, voltaram a ser cogitados o secretário de Educação do Paraná, Renato Feder, o ex-assessor do Ministério da Educação Sérgio Sant'Ana e o conselheiro do CNE (Conselho Nacional de Educação) Antonio Freitas, que é pró-reitor na FGV e cujo nome aparecia como orientador do doutorado não realizado por Decotelli.

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