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Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Colunista

Gilmar Ferreira

Crédito até outubro

| 16/09/2020, 10:36 10:36 h | Atualizado em 16/09/2020, 10:38

A eliminação do Benfica de Jorge Jesus com a derrota para o PAOK da Grécia na fase classificatória a fase de grupos da Champions League acendeu em alguns rubro-negros a chama da esperança do retorno ao Flamengo do treinador multi-campeão com o time em 2019. Sentimento que retrata, em parte, a precipitada insatisfação com Domènec Torrent, espanhol que amanhã dirige o time em sua primeira partida pela Libertadores.

Não sei ao certo até que ponto o time está preparado para fazer uma boa partida contra o Del Valle nos quatro mil metros de Guayaquil. Mas sei que não passa pela cabeça da cúpula do futebol fazer qualquer tipo de análise mais profunda sobre o desempenho do time sob o comando de Dome antes de outubro.

Cem dias é o tempo que se julga necessário para avaliar o trabalho de um treinador que não teve pré-temporada e encara um calendário alterado.

A troca de Jorge Jesus por Domènec não foi algo programado ou sequer esperado pelos rubro-negros, mas gerou uma necessária economia no orçamento do Flamengo para 2020 de cerca de 1,8 milhão de euros.

O clube foi um dos mais impactados pelo fechamento dos portões aos torcedores e, em parte, a oscilação do time é atribuída ao distanciamento da torcida. Ou seja: a avaliação dos primeiros 30 dias da nova comissão é positiva. Vejamos.

Estratégia
Carlos Augusto Montenegro, eminência parda do Botafogo, responsável ações no departamento de futebol, assume ter espalhado propositalmente pelas redes sociais o áudio em que se mostra resignado com a histórica “freguesia” para o Vasco.

E, sem delongas, diz que o objetivo será alcançado com a classificação à próxima fase da Copa do Brasil.

“Nosso time nunca perdeu uma decisão para o deles. E desta vez não será diferente”, disse, minimizando as questões relacionadas à falta de um gerente de futebol, cargo vago desde a morte de Valdir Espinosa, em fevereiro. Desde então, alguns jogadores perderam o foco e tiveram queda vertiginosa após a retomada das atividades presenciais.

Montenegro sustenta que a gestão do elenco está entregue a Paulo Autuori, e que não vê por que promover alterações no organograma do departamento. Não quero fazer juízo de valor sobre as ações de governança, mas vejo algo de muito estranho na forma como o Botafogo conduz suas questões internas. De qualquer forma, o treinador não me parece ameaçado pelos maus resultados. Ainda bem...

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