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Cláudio Humberto

Cláudio Humberto

Colunista

Cláudio Humberto

Correios e seu passivo de R$ 14 bilhões já vão tarde

| 25/02/2021, 09:16 09:16 h | Atualizado em 25/02/2021, 09:40

A privatização da estatal Correios é tão necessária quanto urgente e, por essa razão, o ministro Fábio Faria (Comunicações) deflagrou o processo ontem levando o projeto de lei ao Congresso.

Em um primeiro momento, o governo propõe o fim do monopólio, no qual essa estatal se refestelou atribuindo-se penduricalhos, regalias e privilégios que custaram muito dinheiro e produziram um passivo de R$ 14 bilhões.

Primeiro, fim do monopólio
Após o fim do monopólio e com a abertura do mercado a empresas privadas, a privatização, por meio de leilão, será o passo seguinte.

Não há outra saída
Nem mesmo os atuais empregados dos Correios negam que o serviço está longe do seu auge e veem a privatização como “inevitável”.

Sobrou para nós
O pagador de impostos paga 80% dos R$ 2 bilhões e 34 milhões anuais dos benefícios de assistência (planos) de saúde dos funcionários.

Situação insustentável
Nos Correios, só o passivo atuarial (valor necessário para pagar todos os benefícios aos assistidos) soma R$ 3,5 bilhões.

PEC da Impunidade é reação à prisão de deputado
Ao forçar a mão para prender o deputado que criticou grosseiramente seus ministros, o Supremo Tribunal Federal (STF) acabou “empurrando” a Câmara a alterar a Constituição para reafirmar que todos são iguais perante a lei, mas alguns são mais iguais que outros, como deputados e senadores. Votaram contra o deputado Daniel Siqueira (PSL-RJ), até porque não gostam dos seus modos e do jeito rude de relacionar-se na Câmara, mas acham que o STF ofendeu a “inviolabilidade do mandato”.

Só o plenário prende
A PEC veda decisão monocrática do STF para prender parlamentares, tão ao gosto de Alexandre de Moraes. Só o plenário terá esse poder.

Presidente facilitador
Assim como percebeu que a Câmara queria punir o deputado do PSL e não impediu, Arthur Lira não criou obstáculos à PEC da “impunidade”.

STF gritou “lobo!”
A decisão protege, inclusive, parlamentares que tenham cometido crimes graves, como corrupção, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha etc.

Diretriz obedecida
O governo Joe Biden abriu uma nova prisão para crianças que entraram ilegalmente nos EUA com suas famílias, mas jornalistas de lá e de cá chamam isso de “instalação temporária para crianças migrantes”. Na época de Trump, eram “jaulas” e até mesmo “campos de concentração”.

Menos um
A eleição de Davi Alcolumbre para presidir a Comissão de Constituição e Justiça do Senado livra o presidente Jair Bolsonaro de mais um mala insistindo para virar ministro.

Tucanando a gravidade
O governador de São Paulo, João Doria, tucanou o toque de recolher. Chamou de “toque de restrições” a medida antecipada nesta coluna. Já o governo de Pernambuco chamou o toque de recolher pelo nome mesmo.

Sobreviver é preciso
O Partido da Causa Operária, de esquerda, vende em sua virtual Loja do PCO, a linha “150 anos Lenin”, de camisetas, canecas, copos, bolsas etc. Empreendedorismo capitalista financiando... o comunismo.

Preço de invasão indevida
A Justiça de Minas Gerais aumentou de R$ 2 mil para R$ 5 mil a indenização que o estado deve a um casal, alvo indevido de operação policial, em 2014. A polícia invadiu a casa errada, xingou e manteve rendido o casal na “batida” que não teve sucesso. Só depois foi apresentado o mandado.

Parceria PT/MDB
A Procuradoria-Geral denunciou o petista Arlindo Chinaglia (PT-SP) e Eduardo Cunha (MDB-RJ) por receberem quase R$ 30 milhões em propina da Odebrecht para reverter o do leilão da hidrelétrica de Jirau.

Bem lembrado
Ex-bolsonarista, o deputado Kim Kataguiri lembrou que o Presidente entregou ao Congresso uma lista das prioridades do governo: “Lá não havia nem PEC da Segunda Instância e nem Fim do Foro Privilegiado”.

Pensando bem...
...no “cabo de guerra” entre STF e a Câmara, quem sai perdendo é o cidadão.

Poder sem pudor

Barbeiro cruel
Seis meses depois de assumir o cargo de ministro do Planejamento do governo FHC, Antônio Kandir percebeu que ganhara muitos cabelos brancos. Impressionado, foi ao barbeiro. Imaginou que após o corte os fios brancos diminuiriam. Ledo engano. No dia seguinte, o então secretário-executivo, seu amigo Martus Tavares, foi logo perguntando: “Como é que seu barbeiro fez para cortar só os fios pretos?”
 

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