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Coronavírus

Unicef pede que escolas estejam abertas: "Sem desculpas

Declaração foi feita nesta quinta-feira (27)


Imagem ilustrativa da imagem Unicef pede que escolas estejam abertas: "Sem desculpas
Unicef pede que escolas estejam abertas: "Sem desculpas |  Foto: Úrsula Ribeiro

A diretora-executiva do Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), Henrietta Fore, fez uma declaração nesta quinta-feira (27), em defesa da abertura de escolas pelo mundo. Em pronunciamento, a  diretora disse não haver desculpas para que as escolas não estejam abertas. 

De acordo com as informações no site da CNN Brasil, no pronunciamento a diretora da entidade informou que estima-se que atualmente  616 milhões de crianças estejam afetadas pelos fechamentos total ou parcial das instituições de ensino.

Henrietta destacou que os governos devem priorizar a recuperação da educação e pediu apoio aos mais pobres. “Precisamos de ações ousadas para permitir que todas as crianças voltem à escola. Isso inclui fornecer apoio abrangente com foco particular em crianças vulneráveis em cada comunidade, como aulas de recuperação, apoio à saúde mental e à nutrição, proteção e outros serviços essenciais.”

Em seu pronunciamento, ela defendeu que os governos vacinem funcionários de escolas imediatamente. “Professores e funcionários de escolas devem ser totalmente apoiados e ter prioridade para receber as vacinas contra a Covid-19, uma vez que os profissionais de saúde da linha de frente e as populações de alto risco sejam vacinados”, declarou.

Em sua fala a diretora também pediu que os governos não façam da vacinação de crianças um pré-requisito para o ensino presencial. “Ao se condicionar o acesso à educação presencial à vacinação contra a Covid-19, corre-se o risco de negar às crianças o acesso à educação e aumentar as desigualdades”.

Confira o pronunciamento na íntegra :

Declaração da diretora-executiva do Unicef, Henrietta Fore, em 27 janeiro 2022

“À medida que a variante Ômicron da Covid-19 continua a se espalhar por todo o mundo, pedimos aos governos que façam tudo o que estiver ao seu alcance para impedir que a educação das crianças seja interrompida ainda mais.

Para evitar uma catástrofe do ensino e colocar as crianças de volta no caminho do aprendizado, o Unicef recomenda o seguinte:

Manter as escolas abertas. Estima-se que 616 milhões de crianças estejam atualmente afetadas pelo fechamento total ou parcial das escolas. Sabemos que as medidas de mitigação ajudam a manter as escolas abertas. Também sabemos que os investimentos em conectividade digital podem ajudar a garantir que nenhuma criança seja deixada para trás. Precisamos de ações ousadas para permitir que todas as crianças voltem à escola. Isso inclui fornecer apoio abrangente com foco particular em crianças vulneráveis em cada comunidade, como aulas de recuperação, apoio à saúde mental e à nutrição, proteção e outros serviços essenciais.

Vacinar professores e funcionários de escolas imediatamente. Professores e funcionários de escolas devem ser totalmente apoiados e ter prioridade para receber as vacinas contra a Covid-19, uma vez que os profissionais de saúde da linha de frente e as populações de alto risco sejam vacinados.

O Unicef apoia a vacinação de crianças assim que as vacinas estiverem disponíveis para elas e quando os grupos prioritários estiverem totalmente protegidos. Não façam da vacinação um pré-requisito para o ensino presencial. Ao se condicionar o acesso à educação presencial à vacinação contra a Covid-19, corre-se o risco de negar às crianças o acesso à educação e aumentar as desigualdades. Em consonância com as recomendações da OMS, o Unicef recomenda manter as escolas abertas e garantir que as estratégias de controle da Covid-19 dos países facilitem a participação das crianças na educação e em outros aspectos da vida social, mesmo sem a vacinação de crianças e adolescentes.

Em condições de crise, sempre há decisões difíceis, e reconhecemos os desafios sem precedentes que a pandemia de Covid-19 está criando para os sistemas escolares em todo o mundo. Mas as apostas são muito altas. Devemos fazer coletivamente tudo o que pudermos para manter as crianças na escola.”

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