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Coronavírus

"Prejuízo incalculável", diz presidente da Fecomércio sobre fechamento de lojas


Imagem ilustrativa da imagem "Prejuízo incalculável", diz presidente da Fecomércio sobre fechamento de lojas
José Lino disse que os comerciantes do Estado tiveram de demitir cerca de 20 mil pessoas nos últimos 2 meses |  Foto: Dayana Souza — 28/06/2017

A possibilidade de um novo fechamento do comércio preocupa os donos de lojas no Estado. O presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Espírito Santo (Fecomércio-ES), José Lino Sepulcri, acredita que um novo fechamento dos comércios por 14 dias, como é estudado pelo governo, vai trazer um prejuízo incalculável aos empresários.

Nesta segunda-feira (15), a taxa de ocupação de leitos em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) se aproximou de 90% nos hospitais capixabas e o governo deve adotar medidas mais duras para reduzir a circulação de pessoas, caso esse índice seja alcançado.

Ao longo do dia, representantes do governo realizaram diversas reuniões com chefes de outros Poderes, prefeitos e entidades da sociedade civil para definir as medidas que serão tomadas em um cenário de ocupação de leitos chegando a 90%.

Uma dessas reuniões aconteceu durante a noite com representantes do setor produtivo do Estado. Sepulcri foi um dos participantes desse encontro que ocorreu de forma virtual. Segundo ele, a reunião durou quase duas horas.

Uma das medidas apresentadas pelo governo é o fechamento dos comércios no Estado por 14 dias. Essa medida pode começar a valer já nesta quarta-feira (17), conta Sepulcri, e interromperia a retomada do setor.

“Esperamos que ele (governador) leve em consideração os nossos critérios e tome medidas, como uma diminuição da carga de horária de trabalho. Se fechar por 14 dias será um prejuízo incalculável. A possibilidade de demissão vai ser muito grande”, afirmou o presidente da Fecomércio-ES.

De acordo com ele, outras saídas apresentadas pelo setor foram a limitação do horário de trabalho noturno para 19 horas (hoje, as cidades de risco alto o comércio pode funcionar até 20 horas, de segunda a sexta) e, em último caso, o rodízio na abertura de lojas.

“O governador disse que se tomarem essa decisão não é punitiva, mas eu transmiti a ele a nossa preocupação que é quem vai pagar os 14 dias dos nossos funcionários que vão ficar em casa? Quem vai pagar os nossos compromissos e os tributos que temos que recolher? Ele está certo, mas não também não estamos errados”, disse Sepulcri.

As medidas a serem adotadas serão anunciadas pelo governador Renato Casagrande em coletiva de imprensa, às 15h30, desta terça-feira (16).

A possibilidade de fechamento do comércio no Estado por conta do avanço da pandemia ocorre praticamente um ano após os estabelecimentos terem o funcionamento suspenso nas cidades capixabas.

Em 21 de março do ano passado, foi publicado o primeiro decreto que determinou que as lojas de rua e de shoppings ficassem fechadas devido aos casos de Covid-19. Na oportunidade, os comércios ficaram fechados por mais de 40 dias.
 

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