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Coronavírus

Prefeitura de Itapemirim vai distribuir cloroquina para tratamento de infectados


A Prefeitura de Itapemirim, no Sul do Estado, vai distribuir kits com cloroquina e outros medicamentos para o tratamento de pessoas infectadas pelo novo coronavírus. O anúncio foi feito pelo prefeito, Thiago Peçanha, nas redes sociais.

“O município de Itapemirim distribuirá, mediante prescrição médica, kits de medicamentos com cloroquina e azitromicina a partir do resultado positivo do teste do C19, além de ampliar a testagem da população”, escreveu o prefeito.

Além da cloroquina e azitromicina, os kits têm também ivermectina e dipirona. De acordo com Peçanha, os remédios “já vem sendo usados em vários hospitais particulares contra o coronavírus”.

Itapemirim tem 222 casos confirmados da doença e 10 mortes, de acordo com dados da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa). A taxa de letalidade é de 4,50%. Quase 30 pessoas se curaram.

Estado não recomenda cloroquina

No final de maio, o governo do Estado mudou a recomendação para o uso da cloroquina e da hidroxicloroquina. As duas medicações eram sugeridas, desde o começo da pandemia, em casos graves, com indicação de internação em Unidade de Terapia Intensiva.

Imagem ilustrativa da imagem Prefeitura de Itapemirim vai distribuir cloroquina para tratamento de infectados
Caixa com comprimidos de hidroxicloroquina: uso do medicamento pode provocar efeitos colaterais |  Foto: Genival Fernandez/Agência Estado

Uma nota técnica chegava a sugerir duas doses diárias nos primeiros quatro dias da internação – na chamada “fase de ataque”. O antibiótico azitromicina também era recomendado como uso acompanhado aos dois medicamentos.

Agora, essa recomendação deixa de existir. A indicação para casos leves, que já não existia, segue como estava.

O governo seguiu recomendações da Associação de Medicina Intensiva Brasileira, da Sociedade Brasileira de Infectologia e da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia; para os casos leves, ouviu as recomendações da Associação Brasileira de Medicina de Família e Comunidade.

Na época, o secretário de Estado da Saúde, Nésio Fernandes explicou que “retiramos a indicação por não haver evidências científicas de eficácia nos pacientes graves. A própria Organização Mundial da Saúde suspendeu pesquisa por falta de segurança. Agora, fica a cargo dos médicos a avaliação”, disse.

O protocolo federal mantém a necessidade de o paciente autorizar o uso da medicação e de o médico decidir sobre aplicar ou não.
 

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