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Coronavírus

Pais com sintomas de Covid não devem mandar filhos para a escola


Imagem ilustrativa da imagem Pais com sintomas de Covid não devem mandar filhos para a escola
Pais podem escolher se querem mandar filhos para escola |  Foto: Freepik

Com a retirada da proibição das aulas presenciais nas escolas públicas e privadas do Estado, as famílias e as instituições se preparam para o retorno dos alunos em sala de aula e uma recomendação é destacada: crianças com sintomas de Covid-19 não devem ir para a escola e o mesmo vale para quando os pais estiverem com suspeita.

Essa orientação consta na portaria conjunta elaborada pelas secretarias da Educação (Sedu) e da Saúde (Sesa). A portaria foi publicada em agosto no Diário Oficial do Estado (DIO-ES) e apresentou as regras para os estudantes dos ensinos superior, técnico, médio e fundamental. Na terça-feira (29), foram publicadas as regras para a educação infantil.

O gerente de Vigilância em Saúde, da Sesa, Orlei Cardoso, ressaltou que as escolas estão no processo de orientação aos pais sobre essas medidas adotadas pelo governo para o retorno das aulas.

Segundo ele, se algum familiar ou a própria criança se sentir mal, a orientação é que busque atendimento médico para uma avaliação.

“Criança que mora com pais, avós, primos e alguém ali tenha sintomas é orientado a ser observado isso, porque a criança pode estar assintomática e continuar indo para a escola. O vírus pode está em fase de incubação e ela sendo vetor para espalhar vírus”, explicou.

Vale destacar que o governo alterou, em setembro, a nota técnica que diz respeito a realização do teste RT-PCR (o exame em que é colhido material do nariz e garganta do paciente, com auxílio de um cotonete) para diagnóstico de Covid-19.

A partir de agora, todos que apresentam sintomas são submetidos ao exame e, no caso de resultado positivo, também são testados os familiares e pessoas próximas ao paciente.

Funcionários das escolas

A recomendação de não ir a escola também serve para profissionais da educação que apresentem sintomas.

A infectologista Rúbia Miossi frisa que essa recomendação de afastar o profissional das atividades e também a família dele em caso de suspeita e confirmação de Covid-19 é algo que ocorre também nas demais profissões.

“Isso faz parte daquelas regras iniciais lá de março, que dizem que, toda vez que tem uma pessoa doente na casa, nenhuma das pessoas presentes na casa deve frequentar os ambientes coletivos habituais. Se tem uma pessoa doente na casa, as pessoas que convivem no mesmo domicílio não frequentam ambiente de trabalho, nem ambientes externos. Tem de ficar todos em casa, afastado. Não muda nada para a questão das crianças. Se tiver alguém doente, criança não deve ir à escola”, explica a médica.

O presidente do Conselho Estadual de Educação (CEE), Artelírio Bolsanello, afirma que a reabertura das escolas precisa da cooperação também dos pais. Para ele, essa recomendação de não enviar os filhos para aula presencial, caso o adulto apresente sintomas da doença, é dar a eles também responsabilidade nesse processo.

“Não significa que o protocolo vai evitar todos os casos. Lógico que não. Vai ter contaminação, mas a gente tem que pensar em contaminar o mínimo possível. É um apelo a responsabilidade dos pais. Todos os segmentos envolvidos na escola, gestores, professores, os outros trabalhadores, os alunos e os pais têm que estar envolvidos”.
 

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