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Coronavírus

Ocupação de UTIs é a maior dos últimos 28 dias


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Imagem ilustrativa da imagem Ocupação de UTIs é a maior dos últimos 28 dias
Leito de UTI: Estado tem 436 leitos disponíveis e 298 pacientes internados dentro do Sistema Único de Saúde |  Foto: Leone Iglesias/AT

Após dias com redução na ocupação dos leitos nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI) destinados a pacientes com Covid, no Sistema Único de Saúde (SUS), o Estado registrou taxa de 68,35%, nessa quarta-feira (7).

O índice é o maior dos últimos 28 dias. Antes disso, em 9 de setembro, ocupação era de 68,94%, segundo dados do Painel Covid-19, do governo do Estado.

Atualmente, a maior taxa de ocupação está na Região Metropolitana, que contempla a Grande Vitória, com 74,22%. De 287 leitos disponíveis, 213 estão ocupados. Com relação à enfermaria, a ocupação está na mesma faixa, com 74,45%. São 227 leitos, sendo que 169 estão com pacientes.

Secretário de Estado da Saúde, Nésio Fernandes explicou que os leitos de UTI não devem ter uma ocupação menor de 75%. “O leito é um recurso tecnológico extremamente caro e nenhum hospital, público ou privado, deve manter o funcionamento de uma UTI abaixo de 75% ou 80%. Abaixo dos 60%, o recomendável é fechar e abri-las somente quando precisar”.

Segundo Nésio, o que está sendo feito na pandemia, com a ocupação abaixo dos 75%, é uma margem de segurança.

“Hoje, temos 436 leitos disponíveis e 298 pacientes internados (em UTIs, no Estado). No dia 9 de setembro, tínhamos 586 leitos disponíveis e 404 pacientes internados. Comparando com o dia 9, temos 130 leitos de UTIs que já foram revertidos para outras doenças ou que foram reincididos contratos da rede privada”.

De acordo com o secretário, com a redução dos leitos destinados ao atendimento de pacientes com Covid, é possível que a ocupação se mantenha estável. “Estamos mantendo a ocupação variando de 57% a 87% ao longo de toda a pandemia”.

Até o final do ano, Nésio afirmou que mais 160 leitos, de enfermaria e UTI, serão inaugurados em hospitais do Estado. O secretário disse ainda que, caso o Estado passe por uma segunda onda de casos graves, há a possibilidade de utilizar leitos da rede estadual e pode voltar a fazer restrições nas cidades.

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