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Coronavírus

Mais de 2 mil trabalhadores da saúde foram afastados por covid no Estado

Estado suspendeu cirurgias eletivas por 14 dias


O aumento de casos de covid-19 nas últimas semanas, sobretudo pela predominância da variante ômicron, impactou também no serviços de saúde. De acordo com o secretário de Estado da Saúde, Nésio Fernandes, mais de 2 mil trabalhadores foram afastados por conta da doença apenas em janeiro. 

"Tivemos ao longo do mês de janeiro, aproximadamente, 1.536 trabalhadores afastados do serviço na Secretaria de Estado da Saúde (Sesa). Se nós somarmos os terceirizados, incluindo os médicos das cooperativas, nós passamos de 2 mil afastamento pela covid-19 em um único mês. Somado as dificuldades do serviço por ser período de férias e de afastamento de trabalhadores tanto na rede privada, quanto na pública os serviços ser saúde passaram a ser fortemente comprometidos na sua estabilidade", revelou ele. 

Esses afastamentos também tiveram impactos no serviço de reversão de leitos, na testagem e nos serviços ambulatoriais. 

Por conta disso, o governo decidiu pela suspensão das cirurgia eletivas (aquelas que não são urgentes) por 14 dias.

Uma portaria será publicada nos próximos dias e a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) será notificada pelo Estado nesta quarta (2) para autorizar aos hospitais da rede privada que também suspendam esse tipo de procedimento por 14 dias  se for necessário. 

"Todos os hospitais privados que alcançarem 85% de ocupação dos leitos de UTI's ou que estiverem com comprometimento muito grave laboral poderão suspender por 14 dias as cirurgias eletivas nas suas unidades", informou. 

Nos próximos dias deve ser anunciado também o mutirão para cirurgias eletivas, consultas e exames para garantir a toda população capixaba que não pode ser atendida no período da pandemia para que tenha a chance de fazer a cirurgia eletiva.  

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