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Coronavírus

"Hospitais de campanha são soluções temporárias", afirma Casagrande


O governador Renato Casagrande utilizou as redes sociais, nesta segunda-feira (15), para justificar o motivo de não ter aberto até o momento hospitais de campanha no Estado para tratar pacientes com o novo coronavírus.

Em uma rede social, o chefe do Executivo escreveu, durante a tarde que "os hospitais de campanha, que não descartamos, são soluções temporárias". 

Horas depois, o governador participou de uma solenidade, transmitida pelas redes sociais do governo, para inaugurar as obras de recapeamento asfáltico em ruas de São Roque do Canaã e reforçou os motivos de não abrir hospitais de campanha, até o momento. 

"Até ontem (14), nós abrimos 1.305 leitos. Vejo as pessoas perguntando sobre o hospital de campanha. O hospital de campanha não está fora da nossa projeção se for preciso, mas é um investimento que o governo mas é temporário, é provisório. Três, quatro, cinco meses depois ele é desmontado e nada fica naquele lugar. A nossa opção foi fazer investimento em hospitais públicos e filantrópicos para que a gente possa ter um legado pós-pandemia", disse ele. 

Casagrande frisou que quer deixar os hospitais melhores, com mais estrutura, equipamentos e mais leitos de UTI e enfermaria pós-pandemia.

"O número de leitos que abrimos até agora equivale a 13 hospitais de campanha de 100 leitos cada hospital e um recurso que vai ficar aqui para nós, um legado para a sociedade capixaba na área da saúde pública", finalizou sobre o tema.

Em entrevista publicada no Tribuna Onlline, no domingo (14), o médico e membro do Conselho Federal de Medicina Carlos Magno disse que cenário provocado pela pandemia no Estado poderia ter sido evitado com hospital de campanha. "Ter construído um hospital de campanha lá atrás ajudaria hoje a evitar um lockdown e um colapso na rede", disse ele.

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