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Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Colunista

Gilmar Ferreira

Copa Rubão

| 01/07/2020, 08:34 08:34 h | Atualizado em 01/07/2020, 08:36

Há poucos dias optei por deixar os exercícios no deserto do playground do edifício em que vivo, a um quilômetro do Maracanã, para arriscar uma caminhada mais forte ao redor do estádio. Foram três, em dias alternados. De máscara, em horários pouco concorridos. De máscara protetora, é claro, o que afetou sensivelmente meu rendimento. Ainda assim, empolgado, perguntei a meu cardiologista, se eu poderia abrir mão do equipamento de segurança.

“Não recomendo. Principalmente naquela pista. Há exaustores no hospital de campanha e são consideráveis as chances de o vírus estar pelo ar. Melhor seria trocar o local dos exercícios.”

Deixei o consultório de cara murcha, evidente, mas o que logo me veio à cabeça foi a indagação ao que poderia ter levado o prefeito do Rio, Marcelo Crivella, a publicar em Diário Oficial a liberação para jogos com público no estádio, no próximo dia 10.

Possibilidade

E não pensem vocês que o remendo anunciado ontem em discurso “nonsense”, dando conta de que se tratava apenas de uma possibilidade, mexeu com minha inquietude.

Porque ficou claro para mim, no olhar de um médico que me atende há 20 anos, que o Maracanã não é, neste momento, uma praça de esportes segura. E diria, com um pouco de empatia, que, por ora, não deveria ser sequer uma praça esportiva.

Mas é neste Maracanã que o Flamengo enfrenta o Boavista esta noite para dar mais um passo na direção do bicampeonato carioca.

Será o 13º duelo do time de Jorge Jesus contra um clube do estado do Rio — já foram 12 vitórias e um empate. E, em caso de nova vitória, a “máquina de triturar adversários” estará a dois jogos de conquistar seu terceiro título em 2020. E, desta vez, muito provavelmente, sem a necessidade das tradicionais finalíssimas.

Menos mal
Paulo Autuori ficará à beira do campo na outra partida desta noite, entre Botafogo e Portuguesa, no Luso Brasileiro, na Ilha do Governador.

Não deixa de ser uma bela atração para a “Copa Rubão”, o torneio mequetrefe cujo troféu deveria ser entregue ao campeão alcaide sem noção...

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