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Concursos

Nova era de concursos com 8.500 vagas e salário de até 23 mil

Órgãos que não eram contemplados há anos irão voltar a receber servidores, que passam a ter cargos diferentes e novas atribuições


Imagem ilustrativa da imagem Nova era de concursos com 8.500 vagas e salário de até 23 mil
O professor Rodrigo Bernardo, em sala lotada de alunos, disse que cresceu a procura por cursos preparatórios |  Foto: Divulgação

O governo abrirá até 8.500 vagas em concursos públicos federais, em 15 órgãos até o fim deste mês, com salários que chegam a R$ 23 mil, segundo a ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck. Cerca de 2 mil vagas já foram anunciadas.

É uma nova era dos concursos, que vão contemplar órgãos que não têm seleção há anos, com vagas em novas funções e que pedem melhor qualificação, segundo os especialistas em gestão pública Fernando Dilen e Adriano Pedra.

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A própria ministra destacou que vagas para ensino superior vão ser priorizadas nos editais com foco em três carreiras transversais: analista de Infraestrutura; analista em Tecnologia da Informação (ATI); e analista técnico de Políticas Sociais (ATPS).

“As funções que antigamente eram feitas por pessoas com ensino fundamental e médio agora estão sendo feitas por máquinas”, destacou Dilen.

Há espaço para a abertura dessa quantidade de vagas, porque não houve reposição nos últimos anos, dizem os especialistas. “Há essa demanda no preenchimento de cargos públicos. É preciso ter servidores trabalhando para que o governo possa oferecer serviços públicos à sociedade, como saúde, educação e segurança”, afirmou Pedra.

A vacância é em virtude, principalmente, das aposentadorias e desistências de profissionais de ensino superior que estão saindo para a iniciativa privada, segundo Dilen.

O governo já oficializou concursos no Ministério da Ciência e Tecnologia, Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima e Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai). Entre as vagas estão os cargos para analista em ciência e tecnologia, analista ambiental, engenheiro agrônomo, pesquisador, economista e tecnologista.

Reflexo disso é que os cursos preparatórios para concursos estão de novo com salas lotadas. Segundo a diretora comercial da Domínio Concursos, Joyce Landeira, a procura está bem grande, principalmente para os concursos para as polícias, a exemplo da turma com o professor Rodrigo Bernardo.

Concursos para a área do meio ambiente, Funai, Polícia Federal (PF) e Polícia Rodoviária Federal (PRF) são alguns dos mais esperados e os que mais movimentam os concurseiros, destacou o professor da Jus Cursos, José Quirino.

Senado vai decidir novas regras para as seleções

Em discussão no Congresso Nacional há 20 anos, o projeto de lei que atualiza as regras para a realização de concursos públicos avançou em 2022, com a aprovação da matéria na Câmara dos Deputados.

O texto, que foi encaminhado ao Senado em agosto passado, deve ser votado. No final de março, o projeto foi distribuído para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado.

“O projeto de lei pretende estabelecer normas gerais para os concursos públicos, para haver uma maior isonomia entre os candidatos e estabelecer critérios de seleção mais claros e uniformes”, destacou o especialista em gestão pública, Adriano Pedra.

O projeto busca uniformizar os concursos em todo o País, segundo o especialista em gestão pública Fernando Dilen. “É interessante para os concurseiros, para se evitar algumas práticas como colocar candidatos não qualificados para fazer a prova ou abrir edital sem ter convocado todos do concurso anterior. Tende a modernizar os processos”, disse.

Segundo Dilen, o Senado tem de dar uma atenção especial para o projeto.


As vagas previstas

Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

Vagas: 814

Cargos: analista em ciência e tecnologia, pesquisador e tecnologista

Escolaridade: superior

Salário: até R$ 16.798,48

Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima

Vagas: 98

Cargo: analista ambiental

Escolaridade: superior

Salário: R$ 9.735,70 e auxílio alimentação de R$ 658

Funai 

Vagas: 502

Cargos: agente em indigenismo, administrador, antropólogo, arquiteto, arquivista, assistente social, bibliotecário, contador, economista, engenheiro, engenheiro agrônomo, engenheiro florestal, estatístico, geógrafo, indigenista especializado, psicólogo, sociólogo, técnico em assuntos educacionais e técnico em comunicação social

Escolaridade: médio e superior

Salário: até R$ 6.420,87

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IBGE

Vagas: 2.503

Cargos: técnico, analista e pesquisador

Escolaridade: médio e superior

Salário: não definido

Ibama

Vagas: 2.408

Cargos: analista administrativo e analista ambiental

Escolaridade: superior

Salário: não informado

Banco Central

Vagas: 245 vagas

Cargos: técnico, analista e procurador

Escolaridade: médio e superior

Salário: até R$ 23.563,79

Polícia Federal

Vagas: 677 vagas

Cargo: agente administrativo e outros

Escolaridade: médio

Salário: não definido

Comissão de Valores Mobiliários (CVM)

Vagas: 127

Cargo: agente executivo, inspetor e analista

Escolaridade: médio e superior

Salário: até R$ 20.924,80

ANTT

Vagas: 362

Cargo: técnico administrativo, técnico em regulação, analista administrativo e especialista em regulação

Escolaridade: médio e superior

Salário: até R$ 15.516,12

Anatel

Vagas: 373

Cargo: técnico administrativo, técnico em regulação, analista administrativo e especialista em regulação

Escolaridade: médio e superior

Salário: não definido

Aneel

Vagas: 184

Cargo: técnico administrativo, técnico em regulação, analista administrativo e especialista em regulação

Escolaridade: médio e superior

Salário: R$ 15.058,12

Anvisa

Vagas: 126

Cargo: técnico administrativo, técnico em regulação, analista administrativo e especialista em regulação

Escolaridade: médio e superior

Salário: não informado

Outros concursos

Também estão previstos certames para o Ministério da Educação, Receita Federal, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (Ana), sem número de vagas e cargos definidos.

Fonte: Governo federal e pesquisa A Tribuna.

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