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TRIBUNA LIVRE

Nova política industrial no ES

Coluna foi publicada nesta terça-feira (06)

Cris Samorini | 06/02/2024, 10:51 h | Atualizado em 06/02/2024, 10:51
Tribuna Livre

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O Brasil voltou o seu olhar à indústria e às oportunidades que o setor vai criar nos próximos anos. A implementação da nova política industrial nacional – que prevê cerca de R$ 300 bilhões em recursos voltados para linhas de crédito até 2026 – representa importantes perspectivas de desenvolvimento socioeconômico para o Espírito Santo.

A necessidade de retomar o protagonismo da indústria brasileira é evidente há anos. Nas décadas de 1960 a 1970, o Brasil era uma referência industrial, e nos 1980 respondia por uma produção superior à da China e da Coreia do Sul combinadas. No entanto, ao longo dos últimos 40 anos, perdemos posições entre as grandes nações.

Um estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI) aponta que, desde 2015, mais de US$ 12 trilhões foram destinados mundialmente à implementação de políticas industriais. Iniciativas que se intensificaram especialmente a partir de 2020, devido à desorganização global causada pela pandemia da covid-19, por conflitos geopolíticos e pela necessidade de descarbonizar a economia.

A Nova Indústria Brasil (NIB), apresentada no final de janeiro, nasceu a partir das discussões nos grupos de trabalho do Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI) e representa um novo momento para o País. A CNI, que faz parte da iniciativa, aponta que, com o plano, “a indústria brasileira volta ao centro da estratégia de desenvolvimento do País”.

A nova política industrial permitirá que a indústria nacional se reposicione entre as maiores economias do mundo. O Espírito Santo sendo o segundo estado mais industrializado do Brasil, com 38,3% de participação da indústria no seu PIB (Produto Interno Bruto), tem a oportunidade de se tornar referência em indústria tecnológica e sustentável, utilizando os instrumentos da nova política industrial para desenvolver ecossistemas produtivos e estimular novas indústrias em atividades com menor presença local.

Nos orgulhamos em ser referência em áreas como celulose, mineração, siderurgia, petróleo e gás, mas, cada vez mais, queremos ir além das commodities. Para isso, precisamos adicionar valor agregado ao que já produzimos e ampliar a complexidade produtiva.

A Findes (Federação das Indústrias do Espírito Santo), em parceira com o governo do Estado, já vem trabalhando em iniciativas voltadas ao maior adensamento das cadeias industriais locais, entre elas está o ES +Competitivo.

A NIB vem se somar aos esforços do Espírito Santo nesta direção, já que as estratégias de diversificação serão cruciais para continuar com o processo de desenvolvimento de todo o Estado.

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