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TRIBUNA LIVRE

Marketing médico: limites e potencialidades

Coluna foi publicada no sábado (02)

Alessandra Brandão | 04/09/2023, 12:30 h | Atualizado em 04/09/2023, 12:32
Tribuna Livre

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          Imagem ilustrativa da imagem Marketing médico: limites e potencialidades
Alessandra Brandão é consultora com atuação em marketing médico |  Foto: Arquivo/AT

Assuntos relacionados à medicina e à área de saúde em geral estão cada vez mais presentes nos meios digitais, especialmente nas redes sociais. Por lá, internautas buscam esclarecimentos sobre tratamentos, avanços tecnológicos, novidades e referências de profissionais que atendam aos seus anseios e demandas. Uma tendência crescente inserida em um mundo cada vez mais conectado em todas as temáticas.


O marketing pode ser aplicado em diferentes áreas, inclusive a médica. E isso não implica em menos credibilidade, pelo contrário. Um posicionamento pautado na verdade, na ética e na transparência, e em conformidade com as normas estabelecidas, é reflexo de uma realidade que pode e merece ser mostrada.

Dar visibilidade ao que é feito com excelência é de grande importância, pois não está se criando um personagem ou um cenário fictício, mas dando ênfase a um trabalho que já é feito e que busca ampliar suas conexões.

Querer ser reconhecido como profissional ou instituição de referência não deprecia quem está em busca de projeção. Na área médica, contudo, há limites que precisam ser respeitados.

Embora haja uma expectativa de visibilidade, o objetivo não é de “vender mais”, mas difundir informações que ajudem a esclarecer dúvidas e despontar como soluções alternativas para os mais diversos problemas de saúde. Com isso, ajudar o maior número de pessoas possível.

Com base nesses limites éticos e normas estabelecidas pelos órgãos que regem as diferentes áreas médicas existentes, há práticas que não são permitidas, por mais que pareçam ser facilitadoras.

Entre os exemplos clássicos, estão os apelos de internautas que relatam seus problemas e desejam ser consultados e diagnosticados pelas redes sociais, e aqueles usuários que insistem em saber sobre preços e condições de pagamentos de procedimentos mais diversos, que vão desde tratamentos (estéticos ou não), dentários e até cirurgias.

Embora os meios digitais sejam importantes ferramentas de informação, faz-se necessário ficar claro que saúde não é mercadoria.

Para se criar uma relação de confiança e transmitir segurança acerca dos serviços apresentados, é fundamental que o profissional ou instituição se posicione como autoridade naquele assunto abordado. É salutar, portanto, que tenha um canal de comunicação onde possa mostrar o que já executa em seu dia a dia e como seu trabalho e seu conhecimento poderão ajudar aqueles que estão em busca de esclarecimentos e soluções para seus problemas.

E como consequência, novos pacientes ou seguidores podem surgir, com o diferencial de ser um público consciente e instruído por um conteúdo sério e comprometido com a verdade, sem promessas e tampouco uma roupagem atraente usada apenas para conquistar popularidade.

Despontar na internet como fonte confiável, em meio a tantos desmandos causados pelas fake news e desinformação, por si só já é prestar um importante serviço a um público cada vez mais atento e exigente.

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