Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

ASSINE
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
ASSINE
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Sexo & Saúde

Sexo & Saúde

Colunista

Lorena Baldotto

Nunca tive filhos e estou com a vagina “larga”?

| 19/06/2022, 12:09 h | Atualizado em 19/06/2022, 12:09

Esse questionamento foi também uma reclamação que recebi no consultório nesta semana. Essa é uma queixa que vejo com frequência, muitas fezes associada com sintomas de perda urinária.

Mas como pode, doutora? Estar com a vagina larga ou flácida mesmo sem ter tido filhos? Ter que sair de casa com insegurança, pois se fizer esforço, rir muito pode perder xixi. E isso tem solução? Dá para deixar o canal mais apertadinho novamente? 

Então, essa sensação acontece devido à idade, perda de colágeno e flacidez da musculatura do assoalho pélvico, que enfraquecem a musculatura vaginal e podem propiciar esses sintomas. 

Essa sensação não ocorre por excesso de sexo como algumas pessoas pensam. Não tem nada a ver uma coisa com a outra.

Mas pode acontecer pelo excesso de peso que você levanta, se você pega muito pesado na academia e não faz um fortalecimento pélvico em conjunto entre outras razões! 

E como trata? Toda mulher pode ter? Tem como prevenir? 

Bom, é mais comum em quem já teve parto, tanto normal quanto cesárea. E é mais comum em quem teve normal, pois o  peso da barriga pode forçar a musculatura pélvica para baixo, fazendo com que esses sintomas aconteçam mais nesses casos. 

Os grandes aliados são os exercícios de fisioterapia pélvica, que podem ser realizados como tratamento e também como profilaxia.

Outro tratamento que gosto muito é o uso do laser íntimo. O laser de CO2  promove o estímulo de colágeno na região, melhorando a elasticidade e reforçando a musculatura e fáscia periuretral. 

E também melhora a  sensação de perda urinária, promovendo a recuperação do tecido. Tem a vantagem de dispensar internação, ser de aplicação rápida e não dolorosa. 

Os protocolos variam de acordo com a pele e a mucosa de cada paciente, mas   são necessários cerca de três sessões realizadas uma vez por mês para tratamento. 

Eu gosto de associar as duas técnicas para prolongar a duração do tratamento. Elas podem se complementar e trazer maior resolução, principalmente para os casos de flacidez. 

Se quiser conhecer mais tratamentos mais aplicações e depoimentos de pacientes que já passaram por esse protocolo, lá no meu insta @dra.lorenabaldotto você fica por dentro de tudinho. 

Te vejo lá!

Ficamos felizes em tê-lo como nosso leitor! Assine para continuar aproveitando nossos conteúdos exclusivos: Assinar Já é assinante? Acesse para fazer login

SUGERIMOS PARA VOCÊ: