Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

ASSINE
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
ASSINE
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Plenário

Plenário

Colunista

Eduardo Maia

"União Brasil iria sofrer intervenção", diz Marcelo Santos

Marcelo e Euclério Sampaio vão ajustar últimos detalhes em Brasília

Eduardo Maia | 27/01/2025, 18:23 h | Atualizado em 27/01/2025, 20:27

Imagem ilustrativa da imagem "União Brasil iria sofrer intervenção", diz Marcelo Santos
Marcelo Santos terá papel fundamental na nova condução do União Brasil no Estado. |  Foto: Lucas S. Costa/ Assembleia Legislativa

O presidente da Assembleia Legislativa (Ales), Marcelo Santos (União Brasil), perto de ser reconduzido à presidência do Legislativo, afirmou que o União Brasil passaria por uma intervenção federal. A declaração aconteceu durante entrevista à coluna na tarde desta segunda-feira (27). De acordo com ele, o movimento iria acontecer no início do mês de fevereiro. 

"O partido iria sofrer uma intervenção agora em fevereiro. Isso consta na pauta da reunião nacional. Não iria ser só no Espírito Santo, mas em outros quatro estados", explicou o presidente da Ales. 

A sigla, na última semana, anunciou mudanças importantes em sua direção estadual. A partir do final de fevereiro, o novo presidente será o prefeito de Cariacica, Euclério Sampaio (MDB). Ele vai substituir o atual secretário de Estado de Meio Ambiente, Felipe Rigoni (União Brasil). 

Sobre essa alteração, Marcelo contou que o entendimento pelo nome de Euclério foi a partir de seus movimentos, junto ao governador Renato Casagrande (PSB), além do presidente nacional do União Brasil, Antônio de Rueda. 

"Importante destacar que não teve nenhuma conversa que apontasse para o nome de Euclério antes. É um movimento recente, tem cerca de 10 dias. Além disso, até o momento, não havia nenhuma declaração de apoio do União ao projeto liderado pelo governador. Essa declaração veio a partir da minha intervenção junto ao Rueda, que é um amigo pessoal. Agora está tudo definido. Eu e o governador conversamos sobre a tarefa que vou ter, de presidir a Assembleia, principalmente com a proximidade das eleições de 2026. Ter de coordenar um Poder e presidir um partido realmente precisa ter uma equipe qualificada. Então, chegamos ao entendimento em ter próximo para liderar a sigla, então chegamos ao nome de Euclério". 

Entretanto, apesar de a presidência ficar com Euclério, Marcelo ressaltou que a gestão política da sigla ficará sobre a liderança dele. 

"É importante ressaltar isso. Rueda deixou claro que a direção do partido no Espírito Santo está sob a minha tutela, e por isso, cabe a mim também garantir que o partido cresça. Que tenhamos uma bancada estadual ampliada, que a gente consiga ter uma federal, que hoje não existe. Além disso, que participamos também da discussão sobre Senado e vice da majoritária. No final de fevereiro, ou mais tardar começo de março, eu e Euclério vamos à Brasília ajustar os últimos detalhes", ressaltou o presidente. 

Novas lideranças

Um dos objetivos do partido, sob a batuta de Marcelo Santos e Euclério será, inclusive, atrair novas lideranças. De acordo com o presidente da Assembleia, as escolhas vão se dar de forma conjunta.

"Tudo isso vai passar por discussão. Euclério é meu amigo, político experiente. Vamos alinhar qual vai ser o modus operandi da direção do partido", afirmou. 

Nos bastidores, a legenda vai buscar nomes ligados diretamente a Euclério e Marcelo. A figura do deputado federal Messias Donato (Rep), por exemplo, seria uma das possibilidade. 

SUGERIMOS PARA VOCÊ: