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Plenário

PLENÁRIO, POR EDUARDO MAIA

Colunista

Eduardo Maia

Assim como Juruna e Joênia

Kleber Amorim | 27/08/2022, 10:13 h | Atualizado em 27/08/2022, 10:14

Oriundo da aldeia Boa Esperança, em Aracruz, norte do Estado, o cacique Toninho Guarani, de 57 anos, também quer fazer história e se tornar o terceiro indígena do País a ocupar uma cadeira no Congresso.  É candidato a deputado federal. 

O primeiro a chegar lá foi o cacique xavante Mário Juruna, do Mato Grosso, cujo mandato na Câmara dos Deputados  foi de 1983 a 1987 - morreu em 2002. Somente 31 anos após  Juruna deixar  o Legislativo, que em 2018 um indígena voltou a pisar lá. Desta vez, uma mulher,  Joênia Wapichana, de Roraima.

“Gostaria de ser um deputado federal para acompanhar as organizações que existem no Brasil que precisam de muito equilíbrio de cada povo. Os parlamentares que estão no Congresso poderiam estar fazendo um papel bonito para o povo originário, mas quando ele chega no Congresso leva spray de pimenta, balas de borracha e bombas de efeito moral”, diz Toninho.

 Mais indígenas

 Nestas eleições, o número de candidatos indígenas é o maior desde 2014, quando começou a autodeclaração racial das candidaturas. Naquele ano, 84 se registraram como candidatos. Em 2018, foram 134, e agora 178, sendo 58 para a Câmara. No Estado, três se autodeclaram indígena. Mesmo quantitativo desde 2014, mas com atores diferentes.

Diversidade sexual

 O Ministério Público do Estado (MP-ES) realizou ontem o “VI Seminário Direito à Diversidade Sexual e à Identidade de Gênero”. 

O objetivo, segundo informou o órgão,  foi debater os avanços na luta pela população LGBTI+ em âmbito estadual e nacional. O plano local  de combate à homofobia foi um dos temas debatidos no encontro.

 Pagodeiro 90

 Internautas acharam diferente, esta semana, o visual do deputado Marcos Garcia (PP) para parabenizar Linhares por seu aniversário. Uns estranharam o colarinho da camisa para fora do blazer, outros disseram que ele fez o estilo dos pagodeiros dos anos 1990, que se vestiam da mesma forma.

Deu samba

 Petistas do Espírito Santo comemoraram com muito samba, sexta (26), o que consideraram ter sido uma boa desenvoltura do presidenciável Lula (PT), durante entrevista no Jornal Nacional, na quinta-feira. O local escolhido foi o Bar da Zilda, na Piedade, em Vitória. A roda de samba foi aberta para quem quisesse levar instrumento, bandeira e a toalha do Lula. Este último item tem levado a polarização com Bolsonaro (PL) também para as banquinhas de rua.

Cachorro, gato, periquito e corte

 Com seis minutos, Casagrande (PSB) conseguiu, sexta (26), no horário eleitoral da tarde, falar do pai, da mãe, das origens em Castelo, de programas e fechou com jingle. Faltou só o cachorro, o gato e o periquito. Com tempo cinco vezes menor, Manato não teve a mesma sorte, tocou o jingle no começo, com pessoas cantando de vários pontos do Estado, mas na hora de falar foi impedido pelos indesejáveis cortes que em todo pleito assombram os que extrapolam o tempo.


Galeria


Chamou para a noite

As teses para o “corte” de Manato também variaram. Além da que tratava da métrica do tempo do programa, teve quem dissesse que o arquivo do vídeo travou. Nas redes Manato chamou para a exibição da noite.  

Trio elétrico Baiano

O candidato a deputado estadual Nilton Baiano (União), além do velho jingle “Dr. Nilton tá aí, ôooo. E vem com o mesmo ideal, que legal”, levará trio elétrico neste sábado (27) para as ruas de Vitória e domingo (28) para as de Vila Velha.  

Ra, re, ri,  rolou não

Se Nilton Baiano apostou na velha canção, a senadora Rose de Freitas (MDB), que tenta à reeleição, desapontou os fãs do seu antigo jingle. No primeiro dia de propaganda eleitoral, sexta (26),  esperaram o famoso Ra, Re, Ri, Ro, Rose, que não veio.

Para a Câmara Federal

Diferente do que a coluna publicou sexta (26), Marcos Garcia (PP) é candidato a deputado federal e não para a reeleição na Assembleia. Neste sábado (27) ele lança sua campanha em Linhares.

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