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Papo de Família

Papo de Família

Colunista

Cláudio Miranda

Estresse na idade escolar

Jornal A Tribuna | 20/11/2021, 12:38 12:38 h | Atualizado em 20/11/2021, 12:38

Na vida escolar existem vários fatores e situações que geram estresse e ansiedade no aluno. Algumas famílias procuram ajuda para que o filho não sofra demasiadamente com as dificuldades surgidas no cumprimento das tarefas e avaliações.

A ansiedade gerada com as cobranças de provas, pesquisas, questionários e relatórios são desencadeadores de estresse que, se não tratados, podem se configurar num problema maior. As notas baixas e um rendimento acadêmico ruim são os grandes vilões de problemas emocionais durante a vida na escola.

Cada aluno tem uma estrutura psicoafetiva podendo sentir uma dificuldade maior em lidar com o volume de tarefas no decorrer do ano letivo. Uma nota baixa pode desencadear uma série de sintomas que agravará a produtividade bem como pode abalar a relação com a família e com os colegas. 

Alguns desses sintomas são: desinteresse em ir à escola, medo e insegurança no ambiente escolar, sinais de agressividade e irritação, choro, não cumprimento das tarefas de casa, enfrentamento a professores e equipe pedagógica. 

Cada escola tem uma filosofia de educação que norteará sua metodologia de ensino e o sistema de avaliação. Desse modo, algumas terão uma exigência maior de conteúdo, frequência de provas e tarefas escolares. Quando a família matricula o filho nessa escola, ela supõe que ele será mais bem preparado para o futuro profissional. 

A equipe escolar deve dosar a quantidade de conteúdo apresentado ao seu aluno, bem como adaptar o conteúdo de uma prova e dar mais tempo para responder às questões colocadas.

Aqueles que não apresentam um bom rendimento, principalmente no Enem e nos vestibulares sofrerão uma cobrança maior dos pais, familiares, escola e colegas. As comparações com quem foi aprovado também acontecerão de alguma forma. No ensino médio, a produtividade é mais cobrada em função dos exames para a vida universitária.

Algumas escolas implantam no quadro de atividades um trabalho específico de orientação ao aluno e à família, com técnicas e estratégias de Hábito de Estudo e também um Suporte Psicológico na própria escola.

Esse trabalho psicoemocional com os alunos dará a eles ferramentas importantes para melhorar a aprendizagem ao entenderem a relação estreita que existe entre o cognitivo e o afetivo quando se trata de aprender, memorizar e se organizar. 

A autoestima se estabilizará e o rendimento escolar irá aumentar pela nova consciência e visão de futuro que adquiriu. 

Com esse trabalho o aluno se torna consciente da sua necessidade de estudo investindo mais o  tempo pensando no futuro profissional. Quando a escola acolhe o aluno, melhor eles responderão em produtividade, sem sofrimento demasiado.

Os pais devem em casa estar atentos ao uso do tempo pelos filhos, primando pela excelência desse aproveitamento. Caso o filho não suporte a alta exigência de produtividade na escola, procure uma ajuda especializada para se investigar as causas dos problemas na aprendizagem. A terapia se mostra um recurso com boas respostas ao aluno com dificuldade.

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