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Painel

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Colunista

Folha de São Paulo

Vai passar

Coluna foi publicada no sábado (09)

Painel da Folha de São Paulo | 11/03/2024, 11:05 11:05 h | Atualizado em 11/03/2024, 11:05

Imagem ilustrativa da imagem Vai passar
Posição de Lula é de não remoer as consequências do golpe de 1964, que "faz parte do passado" |  Foto: AGÊNCIA ESTADO

O governo orientou expressamente os ministérios a não realizar atos em memória dos 60 anos do golpe de 1964, em 31 de março, em meio a um esforço para distensionar as relações com as Forças Armadas.

A orientação foi dada pela Presidência e ocorre dias após Lula ter dito que prefere não ficar remoendo as consequências do levante militar, porque “faz parte do passado” e é preciso “tocar o País para frente”.

Como mostrou a coluna Painel, o governo federal espera que, nos quartéis, a data passe em silêncio.

Jamais será vermelha

A Comissão de Defesa da Democracia do Senado aprovou projeto do senador Cleitinho (Republicanos-MG) que criminaliza a confecção, venda e uso da bandeira nacional com cores e formas alteradas, associando-a a partido, grupos e movimentos sociais. Uma das motivações foi uma exposição no ano passado que exibia ilustração do ex-presidente Jair Bolsonaro defecando sobre a bandeira. O projeto vai para a Comissão de Constituição e Justiça.

Corporatês

A fala de Lula de que os trabalhadores não querem mais ficar presos à CLT reverbera discurso do “pseudoempreendedorismo sem direitos, precário e indigno”, diz o presidente da Central dos Sindicatos Brasileiros, Antonio Neto. O petista deu a declaração ao comentar o projeto de lei que regulamenta trabalho de motoristas de aplicativo.

Língua do e

Documento da Comissão Nacional de Negritude do Psol chama militantes para participar de um encontro usando a linguagem neutra. “Membres negres da Executiva Nacional estão convocades”, diz um trecho. O formato, não previsto na língua portuguesa, é popular na esquerda e rejeitado pela direita bolsonarista. O novo presidente da Comissão de Educação da Câmara, Nikolas Ferreira (PL-MG), por exemplo, apresentou projeto que a proíbe em escolas.

Restart

O Ministério da Cultura criou Grupo de Trabalho para elaborar e implementar a Política Nacional das Artes, sob coordenação da Funarte. A pasta retoma processo iniciado em 2015 e interrompido com o impeachment de Dilma Rousseff.

Velhos…

Procuradores que tiveram papel de destaque na Lava a Jato foram incluídos em um Grupo de Trabalho do Ministério Público Federal para analisar acordos de leniência. Entre eles, Januário Paludo, que dava nome a um grupo de Telegram criado pela força-tarefa em Curitiba (“filhos de Januário”) e Jerusa Viecili, que ficou conhecida por ironizar a morte da ex-primeira-dama Marisa Letícia, em 2017.

…conhecidos

O grupo de 24 membros, criado em novembro, assessora a 5ª Câmara de Coordenação e Revisão do MPF. A assessoria do órgão diz que os escolhidos foram os primeiros a se inscrever em edital do GT e que eles analisarão acordos futuros, não os da Lava a Jato.

Na área

Secretário da gestão Ratinho Junior (PSD) no Paraná, Valdemar Bernardo Jorge vai trocar o Republicanos pelo Novo. Ele coordenará o plano de governo do partido para a disputa pela Prefeitura de Curitiba. Também é citado como possível vice de Deltan Dallagnol caso o ex-procurador consiga reverter sua inelegibilidade, cenário tido como improvável.

Disparate

O deputado federal Zeca Dirceu (PT-PR) diz que a mudança de domicílio eleitoral da colega Rosangela Moro (União Brasil) de São Paulo para o Paraná é um “tapa na cara” do eleitorado. Segundo ele, a bancada paulista na Câmara deveria entrar com ação na Justiça Eleitoral para que a parlamentar “devolva o mandato” à população que a elegeu. Dirceu é um dos nomes citados para concorrer em eleição suplementar caso o senador Sergio Moro (União Brasil) seja cassado.

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