Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Painel

Painel

Colunista

Folha de São Paulo

Ultimato

| 18/09/2021, 08:30 08:30 h | Atualizado em 18/09/2021, 08:32

Em reunião ontem, membros da Câmara Técnica do Plano Nacional de Imunizações exigiram mudança de posição e retratação do Ministério da Saúde em relação à suspensão da orientação sobre vacinar adolescentes de 12 a 17 anos contra a covid-19.

Eles querem que a pasta diga claramente que a câmara não foi consultada na decisão e se comprometa a recomendar a imunização. Caso isso não ocorra, ameaçam deixar as funções. O pleito teve apoio unânime entre os participantes.

Base

O grupo é composto por professores, especialistas, representantes de sociedades de classe e de conselhos de secretários estaduais e municipais de Saúde. Sua tarefa é subsidiar tecnicamente o ministério em suas decisões.

Nada a ver

O ministério foi criticado por recomendar suspensão da vacinação devido à morte de adolescente que, ao que tudo indica, não teve relação com a imunização, e por ignorar os especialistas.

Sem chance

O governo de SP diz que jamais cogitou suspender a vacinação de adolescentes contra a covid-19 em razão da morte da jovem.

“Uma coisa é interromper a aplicação da vacina no processo de avaliação de segurança. Outra coisa bem diferente é com uma vacina já testada e aplicada em larga escala”, diz João Gabbardo, coordenador-executivo do Comitê Científico do estado.

Chapa quente

Em testemunho a inquérito policial aberto a pedido do Ministério Público de SP, uma ex-funcionária da Prevent Senior relatou pressões internas para uso do chamado “kit Covid” em pacientes com a doença.

A empresa entrou no radar da CPI da Covid após receber dossiê de médicos relatando supostas irregularidades.

Cumpra-se

Segundo ela, cuja identidade vem sendo preservada, “diversos médicos que não concordavam com a indicação das medicações impostas pelos diretores acabavam receitando os remédios que não continham comprovação de eficácia por receio de perder o emprego”.

Uso livre

A ex-funcionária afirmou que a hidroxicloroquina “passou a ser adotada a pedido da diretoria em pacientes que chegavam ao hospital com sintomas, mesmo sem a realização de exames para constatação da doença”.

Nego

A empresa nega as acusações e diz que tomará medidas judiciais contra os responsáveis pelo dossiê.

É o jeito dele

Metade dos eleitores de Jair Bolsonaro desconfia de suas declarações ao menos em parte, aponta o Datafolha.
O índice é consistente com a visão de grande parte dos bolsonaristas, que admitem que o presidente exagera ou distorce fatos, mas relevam a prática em nome de um suposto comportamento “informal e autêntico” dele.

Desfazer

Vice-presidente da Câmara, Marcelo Ramos (PL-AM) defende a aprovação de um decreto legislativo para cancelar o aumento do IOF, anunciado pelo governo para financiar o novo Bolsa Família.

“O IOF incide duramente no bolso da classe média e dos mais pobres, acaba refletindo no preço da vacina e dos medicamentos”, afirma.

Memória

Representantes de partidos e movimentos de esquerda fizeram ontem a reinauguração de um busto do capitão Carlos Lamarca, cuja morte pela ditadura completou 50 anos. O ato ocorreu num parque em Cajati (SP), onde em 2017 uma homenagem parecida foi removida pelo governo do estado.

Fla-Flu

A decisão, na época, foi tomada pelo então secretário de Meio Ambiente, Ricardo Salles. Lamarca, que desertou do Exército durante a ditadura, é idolatrado por setores da esquerda e execrado pela direita.

Carimbados

Para aumentar sua bancada de deputados federais no ano que vem, o PT vai adotar como estratégia lançar nomes conhecidos do eleitorado.

Em São Paulo, estão na lista os ex-deputados Jilmar Tatto e Jean Wyllys, os ex-prefeitos Luiz Marinho (São Bernardo) e Kiko Celeguim (Franco da Rocha) e possivelmente a vereadora Juliana Cardoso.

Calma lá

O partido elegeu 54 deputados federais em 2018 e quer fazer mais, especialmente caso Luiz Inácio Lula da Silva seja eleito presidente. Não há grandes ilusões, no entanto, de retornar ao patamar de mais de 90 representantes em décadas passadas.

Tiroteio

“Agora é o Boca Lacrada. O Ministério Público de Londrina está de boca aberta esperando ele chegar”
De Milton Leite (DEM), presidente da Câmara Municipal de SP, sobre cassação do deputado Boca Aberta (Pros-PR), que xingou sua família.

SUGERIMOS PARA VOCÊ: