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Colunista

Folha de São Paulo

Tons de cinza

| 30/01/2020, 08:45 08:45 h | Atualizado em 30/01/2020, 08:49

Relatório da Comissão de Ética da Presidência da República mostra que denúncias de infrações éticas e conflitos de interesse contra integrantes do Executivo dispararam sob Jair Bolsonaro. “Percebe-se o incremento no número de processos em função do novo mandato e do perfil das autoridades que ingressaram nos cargos de alto escalão, uma vez que muitas foram convidadas a eventos custeados pela iniciativa privada”, diz o documento. Foram 803 casos em 2018 contra 1.340 em 2019.

Conta-gotas
O órgão aplicou apenas duas sanções durante o governo Bolsonaro, apesar do aumento das denúncias. Os que levaram advertência foram a ex-presidente do Iphan Kátia Bogéa – em agosto, por usar carro oficial supostamente sem amparo legal – e Abraham Weintraub (Educação) – nesta semana, por comparar Lula e Dilma Rousseff a entorpecentes. Em 2018, a comissão havia aplicado seis sanções.

Desmanche
O governo chegou a discutir a desidratação da comissão, mas recuou. Apesar disso, o relatório do órgão mostra que a capacitação de agentes públicos em gestão da ética desabou sob Bolsonaro: 1.339 contra 3.438 no ano anterior.

Holofotes
O órgão tem entre os casos avaliados no momento o do chefe da Secom (Secretaria Especial de Comunicação Social), Fabio Wajngarten, cotista de empresa que tem como clientes emissoras de TV e agências contratadas por sua secretaria.

Volta
Após a decisão de Luiz Fux, do STF, que suspendeu a criação do juiz das garantias por tempo indeterminado, ganhou força na Câmara a mobilização de partidos para aprovar antigo projeto que corta penduricalhos dos magistrados.

Novela
O tema é frequentemente retomado quando há insatisfação com o Judiciário. O presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), diz que vai colocar o texto na pauta de votações neste semestre.

Cabra marcado
Auxiliares de Jair Bolsonaro afirmam que o Presidente viajou para a Índia já decidido a demitir o agora ex-presidente do INSS Renato Vieira pela repercussão nas filas dos atendimentos.

Mexendo
A expectativa dentro do INSS é que o novo presidente troque pelo menos três diretores, diretamente envolvidos com as filas: os de benefícios, de TI e de atendimento.

Nós com eles
A equipe econômica vai tentar um novo caminho para iniciar a prometida abertura comercial, que por sua vez esbarra na resistência de setores industriais. A partir de hoje lançará consultas públicas para ouvir, além das costumeiras queixas, também os que são favoráveis à facilitação das importações. Com isso, busca ajuda de consumidores e varejistas.

Baixando
O primeiro setor alvo da consulta será o de brinquedos. O governo vai propor reduzir a tarifa de importação de itens como patinetes e triciclos de 35% para 20%. Outros segmentos estão na fila.

Espião
Autoridades americanas procuraram a deputada Paula Belmonte (Cidadania-DF) para oferecer subsídios e se informar sobre o Mais Médicos e também sobre investimentos feitos pelo Brasil em Cuba durante os governos do PT. Paula investigou aportes do BNDES ao país e é parte de um grupo que quer instalar uma CPI sobre o programa de saúde.

Laços
Sem comunicação com o atual governo brasileiro, autoridades cubanas celebraram a presença do senador e ex-presidente Fernando Collor de Mello (Pros-AL) à celebração dos 61 anos da revolução liderada por Fidel Castro, na terça, na embaixada do país em Brasília. Collor disse aos cubanos que é contra a ideologia na política externa e defendeu o Mais Médicos.

Crachá
Em uma análise preliminar, o Depen (Departamento Penitenciário Nacional) constatou que os fugitivos da prisão do Paraguai, no último dia 18, são, sim, ligados ao PCC, mas do terceiro e quarto escalão.

Lupa
Sergio Moro (Justiça) vai se encontrar hoje com a ministra da Justiça do Paraguai, Cecilia Pérez. Eles farão uma visita ao presídio federal do DF, onde está o chefe máximo da facção, Marco Camacho, o Marcola.

Tiroteio
“No tema da corrupção, o único 'combate' travado por Bolsonaro foi para salvar a pele de seu 'zero-um', encrencado com a Justiça”.

Do senador Fabiano Contarato (Rede-ES), sobre o general Heleno (GSI) dizer que Jair Bolsonaro é o maior responsável pelo combate à corrupção.

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