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Colunista

Folha de São Paulo

Tiro no pé

Coluna foi publicada nesta quinta-feira (02)

Painel da Folha de São Paulo | 02/05/2024, 11:08 11:08 h | Atualizado em 02/05/2024, 11:09

Imagem ilustrativa da imagem Tiro no pé
Presidente Lula (PT) pediu votos para o pré-candidato à Prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos (Psol), além de se referir ao candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB), como adversário |  Foto: Divulgação/Câmara dos Deputados e TON MOLINA/FOTOARENA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO

A fala de Lula em que pediu voto em Guilherme Boulos (Psol) e chamou Ricardo Nunes (MDB) de adversário complica ainda mais o já tumultuado ambiente para o governo no Congresso. Diversos partidos que apoiam o prefeito estão na base aliada federal. “Se é adversário aqui, também vai ser lá. Lula só cria dificuldade para o governo dele”, diz Paulinho da Força, cacique do Solidariedade. Presidente do MDB, que tem três ministros, Baleia Rossi classificou as declarações como “absolutamente infelizes”.

Uma ideia

Principal líder do União Brasil na cidade, o presidente da Câmara Municipal, Milton Leite, defende aproveitar o imbróglio para reavaliar o apoio do partido nacionalmente ao governo. “Se seremos tratados como adversários no Congresso, vamos avaliar isso no melhor momento”, afirma. A legenda controla três pastas.

Porta-voz

Com o governo em silêncio sobre a polêmica, coube ao coordenador do grupo jurídico Prerrogativas, o advogado Marco Aurélio Carvalho, defender a fala de Lula. “A manifestação do presidente não pode ser enquadrada como propaganda eleitoral antecipada, e nem mesmo teve o escopo de influenciar as eleições. Trata-se de manifesto exercício da liberdade de expressão assegurada pela Constituição”, diz ele, que cita o artigo 50 da Carta.

Bazar

O PCO aproveitou o ato das centrais para vender material com referências ao Hamas, numa banquinha montada a poucos metros do palco do evento. Por R$ 55 era possível comprar camisetas do grupo terrorista palestino, além do libanês Hizbollah, e também canecas e bottons.

Climão

O ato reuniu no mesmo palco dois ex-aliados que disputarão a prefeitura de Guarulhos (SP). Ex-prefeito, Eloi Pietá rompeu com o PT, que não queria lhe dar legenda, e filiou-se ao Solidariedade. Mesmo assim, ele esteve no evento e segue apoiando Lula. A poucos metros estava o deputado federal petista Alencar Santana, nome oficialmente lançado pelo partido. Ambos não se encontraram, no entanto.

Já passou

Alvo da CUT em boa parte de sua carreira, o vice-presidente Geraldo Alckmin vestiu boné da central no ato de 1º de Maio. Em 2016, por exemplo, ele foi “homenageado” em protesto com o boneco Merendão, referência a acusações de desvio de alimentos em escolas quando era governador de São Paulo.

Bola pro mato

Ex-jogador do Corinthians, Walter Casagrande recusou convite para receber Lula na Neo Química Arena antes do ato das centrais. Apoiador do presidente na campanha, ele justificou dizendo que não trabalha com política e que o clube nunca o convida para nada. Acrescentou que tinha compromissos profissionais no mesmo horário.

Curinga

Presidente do PSD e secretário de Governo de São Paulo, Gilberto Kassab disse em entrevista que transita bem em todos os ambientes políticos. “É natural que, em determinados momentos, você tenha convergência com pautas ora da centro-esquerda ora da centro-direita. E ficamos nessa balança de maneira bastante cuidadosa e respeitosa”, afirmou ao EsferaCast, videocast do grupo Esfera Brasil.

Não pode

Os institutos Mises Brasil e Livre Mercado ingressaram com ação na Justiça Federal de São Paulo contra Lula e o ministro Paulo Pimenta (Secom) pela contratação de agências para cuidar das redes sociais do governo, ao custo de R$ 198 milhões anuais. As entidades afirmam que houve violação dos princípios da moralidade, impessoalidade e isonomia, abuso de poder econômico e possível influência indevida na eleição.

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