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Colunista

Folha de São Paulo

Sem perder a ternura

Coluna foi publicada no domingo (16)

Painel da Folha de São Paulo | 17/06/2024, 12:06 12:06 h | Atualizado em 17/06/2024, 12:06

Imagem ilustrativa da imagem Sem perder a ternura
SUS: programa de formação de agentes populares do Ministério da Saúde aprovou a inscrição de movimentos sociais alinhados ao governo Lula |  Foto: Marcello Casal Jr / Agência Brasil

Um programa de formação de agentes populares do Sistema de Saúde Único (SUS), do Ministério da Saúde, aprovou a inscrição de movimentos sociais alinhados ao governo Lula, como Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST), além de grupos que se autodenominam anti-imperialistas e revolucionárias. A lista também inclui o Levante Popular da Juventude, responsável por “escrachos” contra autoridades como Michel Temer e Cármen Lúcia (STF). As entidades são parceiras do governo e indicam professores e alunos dos cursos.

A luta continua

Na última segunda-feira (10), a Fundação Oswaldo Cruz, que gere o programa, divulgou lista de 22 movimentos nacionais e 93 regionais que se inscreveram para participar. Vários não têm relação com a área da saúde, como as Brigadas Populares, que se definem como "militante, popular e de massas, socialista, classista, feminista, antirracista, anti-imperialista, anti-punitivista e nacionalista-revolucionária".

Butim

Serão 400 turmas, cada uma com 2 professores e 20 alunos indicados pelos movimentos. Professores receberão R$ 2.500 pelos seis meses do curso, enquanto os alunos terão direito a ajuda de custo de R$ 480. Já os movimentos receberão R$ 6.000 por turma que coordenarem. O orçamento total é de R$ 23,7 milhões.

Outro lado

O Ministério da Saúde diz que não houve escolha a partir de questões políticas. "Os movimentos sociais populares estão sendo selecionados exclusivamente pelos critérios estabelecidos no edital". A pasta acrescenta que haverá fiscalização. "Cabe ao Ministério da Saúde garantir que os movimentos sociais selecionados cumpram os objetivos e exigências estabelecidos no edital, o que inclui a apresentação de documentos e relatórios acadêmicos e administrativos, de acordo com a periodicidade acordada".

Mão invisível

Em entrevista ao podcast Diálogos com a Inteligência, lançado neste domingo (16), o ex-presidente da Petrobras Roberto Castello Branco criticou o "populismo" na gestão de estatais. "Quando se interfere em uma empresa em que o Estado é o controlador e com direcionamentos que causarão prejuízos, o objetivo é redistribuir renda, não gerar renda, nem crescimento econômico", disse ao podcast, produzido pela Insight e pelo Canal Meio.

Lupa 1

O subprocurador-geral Lucas Furtado, do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), protocolou representação para que a corte avalie o sistema de proteção dos militares e o impacto nas contas públicas de pensões das filhas de membros das Forças Armadas. Ele cita possível falta de isonomia com direitos civis e descompasso com a necessidade de equilíbrio fiscal no Brasil.

Lupa 2

O pedido foi feito após o TCU ter aprovado com ressalvas as contas do presidente Lula do ano passado. O subprocurador-geral cita manifestação do ministro Walton Rodrigues sobre Previdência, com destaque para o sistema de proteção dos militares, sua pequena capacidade de cobertura e "monumental déficit per capita".

Estratégia

O deputado federal Jilmar Tatto (PT-SP) diz que parte da bancada do partido defende estratégia de contenção de danos contra o Projeto de Lei Antiaborto por Estupro, que equipara a interrupção da gravidez após 22 semanas a homicídio. Para isso, deve evitar confronto com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).

Realismo

Secretário nacional de Comunicação da sigla, Tatto afirma que a ideia é trabalhar com a prioridade de que o projeto não seja pautado para votação. "Se ele [Lira] pautar, a gente perde. Se pagarmos para ver, a oposição tem mais votos", afirma.

Cordão

O ex-jogador de futebol Raí e o músico Chico Buarque participaram neste sábado (15) de protesto em Paris contra o avanço da ultradireita. "Viva a frente popular, contra os fascistas", escreveu Raí. Os atos na França reuniram milhares de pessoas uma semana após a vitória do partido Reunião Nacional, da ultradireitista Marine Le Pen, nas eleições para o Parlamento Europeu.

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