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Painel

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Colunista

Folha de São Paulo

Revanche

| 03/10/2020, 11:06 11:06 h | Atualizado em 03/10/2020, 11:08

O governo João Doria (PSDB) vai insistir na aprovação do projeto que mexe com a estrutura e as finanças do estado, apesar da derrota sofrida na Assembleia na quarta (30), quando faltou quórum para a votação.

O motivo é o impacto de R$ 8,7 bilhões nas contas públicas, que praticamente tiraria o estado do vermelho no ano que vem, antessala da eleição de 2022. O Palácio dos Bandeirantes diz que o revés no Legislativo foi acidente de percurso e fará nova investida nessa semana.

X-Tudo
O projeto é amplo, com extinção de órgãos, redução de benefícios tributários e transferência de recursos das universidades para o caixa do estado. Até por isso, uniu adversários ideológicos pela sua derrubada.

Lembra?
Um dos argumentos do governo é que os benefícios fiscais que, segundo opositores, equivalem a aumento de impostos, não serão eliminados, apenas reduzidos, ficando ainda abaixo das alíquotas mínimas previstas.
E que as universidades já tiveram receitas extraordinárias no passado de programas de refinanciamento tributário.

Barrados
O lançamento do mutirão de empregos Vaga Certa, pelo governo João Doria nesta semana, em parceria com a UGT, provocou ciumeira nas demais centrais sindicais. Líderes dizem que se ofereceram para participar, mas que a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, pasta de Patricia Ellen, não se interessou em convidá-las para a iniciativa.

Pode vir
Ellen diz que “todos que quiserem entrar serão bem-vindos”, já que 277 mil pessoas se inscreveram em busca de vagas. A secretária afirmou ainda que a iniciativa é da UGT e que, mesmo sem todas as centrais, o governo do estado conseguiu a adesão de 100 empresas.

Gratidão
Indicado ao Supremo, Kassio Nunes terá em Kátia Abreu (PP-TO) uma defensora no Senado, graças a um episódio ocorrido há alguns anos. “Eu presidia a CNA (Confederação Nacional da Agricultura] e entraram com ação para suspender o uso do glifosato no plantio da soja. Seria o caos se acontecesse. Eu o visitei para levar argumentos, ele julgou e não suspendeu o uso”, disse a senadora ao Painel.

Efeitos
O glifosato é um agrotóxico muito comum em grandes lavouras, usado para matar ervas daninhas. Ambientalistas apontam riscos para a saúde humana e para a contaminação de aquíferos.

Networking
Além de contar com o apoio de Jair Bolsonaro, Celso Russomanno (Republicanos) aposta em sua relação com senadores para aprovar a renegociação da dívida de SP. “Muitos são meus amigos, foram deputados. Nenhum outro candidato tem essa vantagem”, disse, após o debate da Band.

Coach
Jilmar Tatto (PT) contratou Olga Curado, especialista em comunicação, para ajudar a melhorar sua capacidade de oratória, vista como um ponto fraco por setores do partido. Curado, que já trabalhou com Lula e Dilma Rousseff, foi uma das duas únicas pessoas que o acompanharam no debate da Band.

Bons tempos
Ex-vereadores, Andrea Matarazzo (PSD) e José Américo Dias, responsável pela comunicação da campanha de Tatto, cumprimentaram-se efusivamente na chegada ao debate. “O que virou aquela Câmara sem a gente, hein?”, perguntou o candidato.

Alô, mamãe
A campanha de Arthur do Val (Patriota) animou-se com a repercussão digital do debate. Relatórios de redes sociais mostram que o candidato-youtuber liderou rankings de busca no Google e de curtidas no Instagram e Facebook. Guilherme Boulos (PSOL) ficou em segundo lugar.

Na raça
Orlando Silva (PC do B) decidiu priorizar a questão racial na disputa paulistana. Negro, o candidato usou adesivo alusivo ao movimento Black Lives Matter (vidas negras importam) no debate da Band. Vídeo de sua campanha pede “não vote em nulo, não vote em branco, vote no preto”.

Papai bobinho…
Vídeos da campanha de Joice Hasselmann (PSL) a mostram como as porquinhas Miss Piggy e Peppa, personagens usados por seus opositores para atacá-la. “Decidi fazer o anti-bullying e mostrar que a ignorância e a agressividade nunca vencerão o bom humor e a inteligência. Agora sou ‘Peppita feliz’, mais ousada do que nunca”, diz.

Tiroteio
“É um ‘cavalo de Doria’, um cheque em branco para aumento de impostos embalado como reforma administrativa”. De Ricardo Mellão, deputado estadual (Novo-SP), sobre projeto de lei elaborado pelo governo de SP com a proposta de ajuste fiscal.

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