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Painel

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Colunista

Folha de São Paulo

Raios e trovões

Coluna foi publicada nesta sexta-feira (19)

Painel da Folha de São Paulo | 19/04/2024, 12:31 12:31 h | Atualizado em 19/04/2024, 12:31

Imagem ilustrativa da imagem Raios e trovões
Fundação Padre Anchieta gere a TV Cultura |  Foto: Divulgação

Pressionada pela gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) e ameaçada por uma CPI na Assembleia, a Fundação Padre Anchieta, que gere a TV Cultura, enviou uma carta aos 94 deputados estaduais em que aponta cortes orçamentários que tem sofrido por parte do governo.

O documento contesta críticas de excesso de gastos e ineficiência apontados por autoridades alinhadas ao Executivo e diz que o aporte que recebe do Tesouro paulista custeia somente os salários dos funcionários CLT.

Esse castelo será meu

Assinada por Fábio Magalhães, presidente do Conselho Curador da Fundação, e José Roberto Maluf, diretor-presidente, a carta diz que a Secretaria de Cultura não pagou até hoje valores referentes ao uso do espaço do Solar Fábio Prado, que abriga o Museu da Casa Brasileira e pertence à entidade. Além disso, afirma que a gestão Tarcísio de Freitas cortou 100% do orçamento anual de custeio, de R$ 12,9 milhões.

Mundo da lua

Em pé de guerra com a Fundação, a secretária estadual de Cultura, Marilia Marton, não participa de reuniões do conselho curador desde setembro. Na última quarta-feira (17), ela faltou ao quinto encontro consecutivo. Em outubro, foi representada em uma reunião por Marcelo Henrique de Assis. Desde então, a secretária não mandou mais assessores.

Precário

Uma das empresas de ônibus que foram alvo de operação do Ministério Público de SP, a Transwolff operou com base em contratos emergenciais, feitos sem licitação, entre 2014 e 2019, em governos de PT e PSDB. Quem assinava pela companhia sempre era Luiz Carlos Efigênio Pacheco, o Pandora, preso sob suspeita de usar a empresa para lavagem de dinheiro para o PCC.

Força maior

As prorrogações contratuais eram sempre de 180 dias. Secretário de Transportes na gestão Fernando Haddad, Jilmar Tatto (PT) diz que a prefeitura pretendia fazer licitação, mas não conseguia por causa de questões levantadas pelo Tribunal de Contas do Município (TCM ). Segundo ele, as extensões contratuais se deviam ao fato de que era um serviço essencial.

Troco

Quatro deputados do PT ligados ao MST - Valmir Assunção (BA), João Daniel (SE), Marcon (RS) e Nilto Tatto (SP) - reagiram à ofensiva de ruralistas contra o movimento e protocolaram projeto que prevê sanções penais e administrativas a grandes proprietários que ocuparem ou invadirem áreas públicas rurais e urbanas no País. Eles terão o acesso a crédito vedado em bancos públicos e não poderão receber subsídio federal, entre outras penalidades.

Dominó

O Itamaraty recebeu de alguns países europeus a sinalização de que poderão reconhecer em breve um Estado palestino, apesar da oposição dos EUA, que ontem vetaram uma resolução do Conselho de Segurança da ONU sobre o tema. Seriam até seis países, entre eles Espanha e Noruega, o que aumentaria a pressão sobre os americanos. A avaliação é que o ambiente global está favorável aos palestinos no contexto da ofensiva em Gaza.

Rolando lero

O presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara, Lucas Redecker (PSDB-RS), criticou a nota do governo brasileiro sobre os ataques do Irã contra Israel e afirmou que o País perde ao adotar “contorcionismo retórico” sobre o tema. “O Brasil, por sua tradição e peso diplomático, não pode hesitar em condenar um ataque como este, dirigido contra uma população civil”, afirma.

Todas as tribos

O Ministério Público Federal lança nesta sexta (19), Dia dos Povos Indígenas, uma campanha para combater os estereótipos associados a essas populações e para retratar a pluralidade de seus modos de viver e culturas. O manifesto “Indígenas, no Plural” defende que os povos precisam falar suas línguas e contar suas histórias. Um vídeo com o mote da campanha será lançado.

Mutirão

Entidades realizam no próximo domingo (21)  um evento na Avenida Paulista, em São Paulo, para incentivar jovens de 16 a 18 anos a tirarem o título de eleitor para a disputa municipal de outubro. A campanha está sendo promovida por ONGs como Instituto Lamparina, labExperimental, Girl Up, Quid, Avaaz, Em Movimento e Politize.

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