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Colunista

Folha de São Paulo

Preferido

Jornal A Tribuna | 24/04/2022, 08:41 08:41 h | Atualizado em 24/04/2022, 08:40

 O ex-presidente Michel Temer (MDB) tem dito que não vai se manter neutro em caso de segundo turno entre Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Concretizado esse cenário, ele deverá declarar apoio à reeleição do atual presidente. 

O principal motivo apresentado é que Lula e o PT já prometeram desfazer algumas das principais medidas aprovadas no seu governo, como o teto de gastos e a reforma trabalhista. Para o emedebista, são parte fundamental de seu legado.

Vocabulário 

 Além disso, os petistas seguem chamando o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) de “golpe”, seis anos depois de ter sido aprovado pelo Congresso Nacional. É algo que incomoda bastante Temer.

Pop 

O ex-presidente tem recebido sondagens para que encarne o candidato da terceira via. Diz que não considera a hipótese e que vê as sugestões como um reconhecimento sobre sua gestão. Em abril, ao participar de debate na Brazil Conference, uma enquete online perguntou se as pessoas sentiam saudade da gestão dele. Disseram que sim 80%.

Comédia 

Ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (União Brasil) diz que as negociações para uma candidatura única da terceira via viraram um “teatro”. Ele virou as atenções para seu estado, o Mato Grosso do Sul, onde pretende disputar o Senado.

Pano rápido 

“Trabalhei muito por essa união. Instalei uma mesa democrática, divulgamos um manifesto. Mas depois o Doria se lançou, o Moro, agora o Bivar. Todas candidaturas ditas irreversíveis. Prefiro não participar”, afirma.

Prepara 

O ex-ministro Ricardo Salles (Meio Ambiente) foi bloqueado nas redes sociais pela cantora Anitta após ter publicado vídeo em que a critica por dito que a bandeira brasileira não é exclusividade dos bolsonaristas.

Pavilhão 

Segundo ele diz no vídeo, a defesa da bandeira não pode ser feita “com letras esquisitas, danças imorais, uma série de coisas que são absolutamente incompatíveis com o verdadeiro valor da família”. Crítica de Jair Bolsonaro, Anitta se tornou alvo prioritário de defensores do Presidente.

De olho 

O núcleo da campanha do governador do Rio, Cláudio Castro (PL), acompanha com atenção os movimentos do ex-governador Anthony Garotinho (União Brasil). Castro aposta suas fichas no apoio de Bolsonaro.

De olho II

O Presidente, no entanto, tem se irritado com acenos do governador do Rio de Janeiro a partidos de centro, e seus interlocutores têm estimulado mais um palanque no estado. A avaliação é de que Garotinho disputa o mesmo eleitorado com Castro.

Surpresa! 

Parlamentares que conversaram com Daniel Silveira (PTB-RJ) após o anúncio do perdão da pena por Bolsonaro na última quinta-feira disseram que o deputado relatou ter sido surpreendido pelo decreto.

Pá-pum 

Segundo eles, Silveira afirmou que sabia da possibilidade do perdão, mas acreditava que o Presidente esperaria a ação transitar em julgado para tomar a atitude.

Adiantado

“Ele estava alegre e agradecido. Não esperava que fosse acontecer tão rápido. Sabia que havia essa possibilidade, mas a gente imaginava que fosse ficar para depois, meses mais para frente”, diz o deputado federal Coronel Tadeu (PL-SP), que falou com Silveira na noite de quinta-feira.

Não pode 

Do criminalista Sérgio Rosenthal, sobre o perdão a Silveira: “O desvirtuado benefício pessoal concedido pelo presidente da República ao seu assecla, legitimamente condenado pela mais alta Corte do País, é uma afronta não apenas ao Poder Judiciário, mas a todos os cidadãos que respeitam as leis do País”.

Adeus 

O diretor da Polícia Federal, Márcio Nunes de Oliveira, fará uma cerimônia de encerramento do Máscara Negra, edifício que foi sede da corporação por mais de 40 anos em Brasília. Desde março, a PF aluga três torres na capital, por R$ 17 milhões ao ano.

Banco imobiliário 

A solenidade em 29 de abril terá arriamento das bandeiras nacional e da PF, apresentação da Banda do Corpo de Bombeiros e um coquetel. O edifício passará por reforma e será destinado a outro órgão federal.

Delay 

A Procuradoria-Geral da República respondeu 11 dias depois do prazo se investigaria Jair Bolsonaro nas denúncias de corrupção no Ministério da Educação. A ministra do STF Cármen Lúcia deu ao órgão até 8 de abril para se manifestar.

Nada consta

O inquérito foi aberto a partir do pedido do próprio procurador-geral Augusto Aras para investigar o ex-ministro Milton Ribeiro e atuação de pastores na intermediação de emendas. Aras não viu elementos para incluir Bolsonaro na ação.

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