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Colunista

Folha de São Paulo

Pequi roído

| 18/03/2021, 09:06 09:06 h | Atualizado em 18/03/2021, 09:10

Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e os apoiadores de seu pai comemoraram o pedido da Procuradoria-Geral da República para que os governadores expliquem o motivo do fechamento dos hospitais de campanha, mas esqueceram ao menos de Goiás.

No estado, os oito hospitais estaduais continuam abertos. O único que fechou foi o de Águas Lindas, do governo Jair Bolsonaro, com 200 leitos, sob argumento de queda no número de casos. Ele foi inaugurado em junho e fechado em outubro.

Será?
Nas redes sociais, Eduardo insinuou desvio de dinheiro por parte de quem fechou hospitais de campanha. “Será possível que governador usou a pandemia pra roubar o povo?”, escreveu.

Pedido
Em seu ofício, a PGR cobra que os estados informem o número de hospitais criados, desativados, e pergunta também sobre a destinação dada aos insumos e equipamentos que faziam parte da estrutura.

Até papagaio
Os bolsonaristas têm usado o ofício para atacar os governadores, alguns dos quais o presidente Jair Bolsonaro acusa sem provas de ter utilizado recursos repassados para combater a Covid-19 para outros fins.

No lápis
Em Goiás, os oito hospitais de campanha são de concreto, têm 1.221 leitos, e serão mantidos após o fim da pandemia. No caso do hospital fechado, de Águas Lindas, o governo federal bancava apenas o aluguel e a manutenção.

Te pego...
Paulo Teixeira (PT-SP) diz que pretende apresentar representação ao conselho de ética da Câmara contra Carlos Jordy (PSL-RJ), que o chamou de “vagabundo” e disse para falar com ele “lá fora” o que foi entendido como ameaça de agressão física.

...no recreio
Jordy xingou Teixeira após ouvi-lo dizer que Jair Bolsonaro é “um genocida”. “Se ele é genocida, você é vagabundo”, disse, esgoelando-se. A situação aconteceu na estreia da bolsonarista Bia Kicis (PSL-DF) como presidente da CCJ.

Reforço
O presidente do conselho de secretários estaduais de Saúde, Carlos Lula, afirma que a previsão do grupo é que a situação crítica da pandemia só deve dar sinais melhores no fim do mês de maio.

Raio
Além do número diário crescente de mortes pela doença, a multiplicação de casos confirmados indica manutenção da alta de óbitos.

De casa
A Polícia Federal indiciou o deputado Delegado Marcelo Freitas (PSL-MG) sob suspeita de ter cometido crime de caixa dois na campanha eleitoral de 2018. O relatório final do inquérito, sigiloso, foi enviado ao Ministério Público de Minas Gerais, que vai decidir se apresenta denúncia contra o parlamentar.

Apoio
Freitas é delegado da PF. Procurado, disse que não se manifestaria sobre caso que desconhece. Nas redes sociais, o deputado celebra operações do órgão. “Parabéns Polícia Federal! O crime deve ser combatido sempre. Nenhuma forma de corrupção será tolerada, doa a quem doer!”, escreveu no último dia 2.

Baderna
O diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal, Eduardo Aggio, chamou de “agitadores” os policiais que têm feito manifestações contra o governo federal. Em uma transmissão ao vivo interna, ele afirmou que os responsáveis pelos protestos não têm uma estratégia para resolver os problemas da categoria.

Apoiador
Para Aggio, de um lado estão os agitadores sem estratégia e, do outro, ele, o ministro da Justiça, André Mendonça, e Bolsonaro, que têm se manifestado sobre “a necessidade do justo e igual tratamento das forças federais e da recomposição e valorização da carreira da PRF”.

Apelo
A escritora Beatriz Bracher escreveu uma carta aos deputados da Assembleia Legislativa de São Paulo pedindo que votem pela cassação de Fernando Cury (Cidadania), que apalpou Isa Penna (Psol) no plenário da Casa.

Grito
Beatriz Bracher é filha do banqueiro Fernão Bracher (1935-2019), fundador do BBA (posteriormente incorporado pelo Itaú), e irmã de Candido Bracher, que deixou a presidência do Itaú Unibanco em fevereiro. O Conselho de Ética da Alesp determinou 119 dias de suspensão a Cury, decisão mais branda que a proposta pelo relator, de seis meses.

Tiroteio
“Requentar a aplicação da Lei de Segurança não é apenas um desserviço à democracia, mostra o desespero do governo.” De Alberto Toron, advogado criminalista, sobre os pedidos do ministro André Mendonça para investigar cidadãos com base na LSN.

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