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Folha de São Paulo

Padrinhos mágicos

Coluna foi publicada no sábado (06)

Painel da Folha de São Paulo | 08/07/2024, 11:41 11:41 h | Atualizado em 08/07/2024, 11:41

Imagem ilustrativa da imagem Padrinhos mágicos
Pesquisa Datafolha mostra que Boulos (Psol) precisa crescer entre petistas. Para aliados, isso deve acontecer naturalmente ao longo da campanha, com Lula participando cada vez mais como padrinho |  Foto: Divulgação/Câmara dos Deputados e TON MOLINA/FOTOARENA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO

A pesquisa Datafolha mostrou a importância para Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (Psol) de reforçar a vinculação com seus respectivos padrinhos neste começo de campanha eleitoral. Boulos lidera entre os que se dizem petistas, com 38%, mas Nunes tem fatia relevante neste segmento, marcando 18%. Aumentar a identificação do psolista com o PT é uma prioridade e deverá ocorrer naturalmente à medida em que Lula entrar mais na campanha, acreditam aliados.

Alinhados

No caso do prefeito, o levantamento reforça o papel do governador Tarcísio de Freitas na candidatura. Nunes chega a 42% no grupo dos que avaliam como ótima ou boa a gestão estadual, enquanto Boulos não passa de 8%. A sinergia entre as esferas estadual e municipal será um dos motes da campanha à reeleição do emedebista.

De boa

A liderança folgada de João Campos (PSB) no Recife, com 75%, segundo o Datafolha, deve reduzir a pressão pela escolha de um candidato a vice com peso eleitoral. Aliados dizem que a situação confortável diminui ainda mais a possibilidade de o PT emplacar o companheiro de chapa.

Tá ok

O juiz Rodrigo Colombini, do TRE-SP, rejeitou liminar pedida pelo MDB contra o vereador Toninho Vespoli (Psol) por ter pago com recursos do gabinete uma revista que promovia Guilherme Boulos. O magistrado não viu pedido de voto de forma flagrante, “apenas menção à pré-candidatura, exaltação das qualidades do pré-candidato, apoio político e divulgação da pré-candidatura”.

De olho

A Assembleia Legislativa de São Paulo deve instalar em agosto uma CPI para discutir a situação dos moradores de rua. Embora seja direcionada a todo o estado, terá como um dos focos a situação na capital, coincidindo com o início da campanha eleitoral. A deputada Paula da Bancada Feminista (Psol), que será integrante, diz que priorizará o crescimento do número de pessoas nessa situação na gestão Ricardo Nunes, a precarização dos albergues e o sucateamento da estrutura de atendimento.

Quinhão

A bancada federal do PT, que tem 67 deputados, pleiteia participar da distribuição dos R$ 604 milhões de fundo eleitoral a que a legenda terá direito nas eleições. Os parlamentares destinariam parte desse valor para suas bases. A ideia enfrenta resistências entre membros da direção partidária, que veem privilégio indevido. Líder da bancada na Câmara, Odair Cunha (MG) afirma que o tema ainda está em aberto. “A forma como isso vai se dar é parte do debate”, diz.

Dupla dinâmica

O deputado petista Washington Quaquá (RJ) e o bolsonarista Eduardo Pazuello (PL-RJ) se juntaram para tentar evitar que a exploração e exportação de petróleo sejam taxadas na reforma tributária. Eles se reuniram na última quinta-feira (04) com Bernard Appy, responsável pelo tema no Ministério da Fazenda.

De novo

O Novo convidou o deputado Ricardo Salles (PL-SP) a se filiar novamente à sigla e disputar o Senado em 2026. Ele foi expulso em 2020 pelo então presidente da legenda, João Amoêdo, que desde então foi expurgado. O ex-ministro do Meio Ambiente diz que vai conversar com o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, sobre a possível desfiliação.

Que tal?

O deputado estadual Eduardo Suplicy (PT-SP) dará uma palestra sobre a renda básica de cidadania, sua grande bandeira, no encontro que o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra) fará com pré-candidatos a prefeito e vereador ligados ou apoiados pelo movimento na semana que vem em Guararema (SP). Ele entrou em contato com dirigentes após saber do evento pelo Painel.

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