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Painel

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Colunista

Folha de São Paulo

Não diga adeus

| 31/01/2022, 11:58 11:58 h | Atualizado em 31/01/2022, 11:58

Uma reunião marcada para hoje pode selar um racha na base de Flávio Dino (PSB) no Maranhão, situação que é acompanhada com preocupação pelo ex-presidente Lula (PT). 

Dino tem dito que apoiará seu vice, Carlos Brandão (PSDB), como sucessor, o que, se oficializado hoje, deve fazer com que o senador Weverton Rocha (PDT), que esperava o apoio do governador, deixe o grupo e lance candidatura própria. Lula esteve com Dino e Rocha na última semana.

Cindido 

Lula é próximo de ambos, o que pode fazer com que tenha palanque duplo com a ruptura, mas também pode gerar situações delicadas. Ele tem dito que torce para acerto que mantenha o grupo unido, o que hoje parece improvável.

Roda

O ex-presidente já disse que é difícil que o PT apoie alguém do PSDB, em referência a Brandão, que pode mudar para o PSB. Até o começo de 2021, ele estava no Republicanos, e as migrações já surgem como foco de ataque de rivais.

Concorrência

As pesquisas indicam cenário mais favorável a esse grupo. Do outro lado, Josimar de Maranhãozinho, do PL de Jair Bolsonaro, protagonizou escândalo em que foi flagrado com maços de dinheiro vivo que, segundo a Polícia Federal, teriam origem em desvio de emendas.

Já é

Interlocutores de Geraldo Alckmin que estiveram com ele nas últimas semanas dizem não ter dúvidas de que ele será vice na chapa de Lula.

Mapa

Alckmin tem concentrado as conversas em temas nacionais e em seus possíveis destinos partidários, sem menção à disputa pelo governo de São Paulo. Lula prefere que ele vá para o PSD, Alckmin é próximo do PSB e o Solidariedade tem forte base sindical, da qual o ex-tucano se aproximou.

Data

Em reunião com o Solidariedade, ele disse que deve definir a nova sigla em março.

Boiada

Coordenador da campanha Amazônia do Greenpeace Brasil, André Freitas diz que não há motivos para crer que o governo Bolsonaro cumprirá as metas sobre ambiente necessárias para ser aprovado como integrante da OCDE.

Porteira

“O Brasil entrar nesse processo não tem nada a ver com o que esse governo propõe fazer. Pode ter interesses econômicos por trás, mas sobre os quesitos que a OCDE vai analisar, ambientais e das instituições, o País apresenta uma fraqueza enorme”, diz ele.

Manual

O governo João Doria (PSDB) lança hoje uma cartilha com orientações contra o racismo. Além da disponibilização em meios digitais, 20 mil edições impressas serão distribuídas. O presidenciável tem dito que o tema não é exclusividade da esquerda e que estará no centro de seu programa de governo.

...de instruções

Com 32 páginas, a cartilha dá orientações sobre como proceder em caso de discriminação racial, explica conceitos como racismo estrutural e institucional e aponta expressões a abandonar, como “a coisa está preta”.

Bandeirante

Arthur do Val (Podemos) anunciou em discurso, na última quarta-feira, a revisão do pacto federativo como mote de sua campanha ao governo de São Paulo. A ideia é que mais recursos de impostos paulistas fiquem no estado, em vez de ir para outras regiões do País.

Bairrismo

A defesa enfática preocupou dirigentes nacionais do Podemos, que temem respingos na campanha de Sergio Moro, especialmente se for percebida como preconceito contra Norte e Nordeste.

Borracha

A médica Mayra Pinheiro, secretária do Ministério da Saúde conhecida como “capitã cloroquina”, atualizou seu currículo e retirou da plataforma Lattes a participação nos atos de raiz golpista promovidos por Bolsonaro no 7 de Setembro do ano passado.

Corretivo

Ela também editou itens do currículo – apagou, por exemplo, o título que havia dado à entrevista concedida à atriz bolsonarista Antônia Fontenelle, “Não me deixaram completar uma frase na CPI”.

Sui generis

Mayra, que ganhou seu apelido pela defesa de medicamentos sem eficácia contra a covid-19, havia incluído as manifestações na seção do Lattes destinada à produção técnica, como revelou o Painel. A atitude é muito incomum entre pesquisadores cadastrados no reservatório de currículos acadêmicos.

Tiroteio

“Não é ser contrário ao Doria, mas à decisão democrática do PSDB. Compromisso com a democracia deve começar dentro de casa”. De Marco Vinholi (PSDB), secretário do governo de São Paulo, sobre o apoio do senador tucano José Aníbal à candidatura de Simone Tebet (MDB).

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