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Painel

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Colunista

Folha de São Paulo

Metamorfose

| 11/10/2020, 11:42 11:42 h | Atualizado em 11/10/2020, 11:44

Os movimentos recentes de Jair Bolsonaro renderam uma nova tese entre seus auxiliares e integrantes do centrão. Eles avaliam que o presidente largou em definitivo o campo da direita radical e ocupou o espaço que diversos políticos vinham tentando preencher desde 2018, do centro.

Se assim ele permanecer nos próximos meses, ainda de acordo com essas pessoas, João Doria (PSDB-SP), Luciano Huck e Sergio Moro teriam muita dificuldade para chegar com força em 2022.

7 x 1
Com esse pensamento, aliados já começam a falar em Bolsonaro em 2023 com naturalidade. A tese tem sido bastante discutida no Palácio do Planalto com o objetivo de continuar incentivando os movimentos do Presidente.

Até parece
Do lado da oposição, a desconfiança em relação a um Bolsonaro mais moderado ainda permanece. “Basta ouvir os palavrões e destemperos de Bolsonaro para entender que, por baixo da moderação, está o verdadeiro Bolsonaro, extremista e agressivo”, afirmou o governador Flávio Dino (PC do B-MA).

Deu like
Pessoas próximas a Tereza Cristina (Agricultura) dizem ter visto a ministra animada com seu nome como opção para concorrer à presidência da Câmara.

Essencial
Quem conversou com Bolsonaro sobre o processo de escolha de Kassio Nunes Marques não tem dúvidas: o personagem decisivo do episódio foi mesmo o senador Flávio Bolsonaro, filho do presidente.

Recurso
Doze senadores, representando seis partidos, enviaram um ofício na sexta (9) ao presidente da CPMI das Fake News, Ângelo Coronel (PSD-BA), pedindo para que ele reveja o posicionamento em relação a compartilhar informações da comissão com a Polícia Federal.

Revisão
No documento, os parlamentares afirmam que “ao invés de restringir o acesso aos dados e conteúdos produzidos por essa comissão, o que se espera é o contrário, ou seja, a ampla colaboração”.

Transparência
Um dos que assinam o ofício é Alexandre Frota (PSDB-SP), que foi quem motivou o pedido da PF. Ele disse em depoimento que Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) participou pessoalmente do esquema de ataques virtuais contra opositores. O deputado listou alguns números de IPs que teriam sido usados pelo filho do presidente.

Big brother
Além de usar um sistema para identificação de candidaturas de laranjas, como mostrou o Painel na última sexta-feira, a Polícia Federal vai ter outra estreia nesta eleição. Mais de 100 drones vão sobrevoar zonas eleitorais pelo país com o objetivo de fiscalizar e agir em casos suspeitos.

Bem de perto
As câmeras têm zoom capaz de obter imagens nítidas mesmo de longe para flagrar, por exemplo, o crime de boca de urna. A PF vai conseguir monitorar ainda o transporte de eleitores, que pode indicar irregularidade.

Autoria
Celebrada por Marcelo Álvaro Antônio (Turismo) na última terça-feira como um feito de economia no governo Jair Bolsonaro, a permuta de imóveis que mudou o endereço do Iphan e do Ipea em Brasília foi concebida e começou a ser executada em 2018, ainda na gestão Michel Temer (MDB).

Compartilhado
Na ocasião, o Iphan alegou que precisava acomodar 473 servidores e o Ipea, economizar um aluguel de R$ 600 mil pago ao BNDES. Ambos combinaram de dividir os custos de serviços gerais, como segurança e limpeza.

Dinheiro na mão
A mudança vai gerar uma redução de gastos com aluguéis de cerca de R$ 14 milhões ao ano, segundo o ministro.

Educação
71% dos que declaram voto em Guilherme Boulos (Psol) cursaram o ensino superior, mais do que o dobro da média do eleitorado paulistano, que é de 33%.

Primeiro grau
Entre os eleitores de Celso Russomanno (Republicanos), 19% têm ensino superior e 48%, ensino médio, número próximo à média da cidade de São Paulo (42%).

Segundo grau
34% dos eleitores de Bruno Covas (PSDB) estudaram até o ensino superior e 39%, até o ensino médio. Entre os que declaram voto no tucano, 27% têm ensino fundamental.

Tiroteio
“A declaração do presidente foi comprometedora. Dizer que não há mais corrupção. E o ministro do Turismo?”. Do senador Otto Alencar (PSD-BA) sobre Bolsonaro ter dito que acabou com a Lava Jato porque não tem mais corrupção em seu governo.

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