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Painel

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Colunista

Folha de São Paulo

Mão na massa

| 03/08/2021, 11:17 11:17 h | Atualizado em 03/08/2021, 11:19

A Corregedoria do TSE deve começar hoje os trabalhos no inquérito aberto ontem como resposta às falas de Jair Bolsonaro. O foco são os ataques sem prova contra as urnas eletrônicas e ameaças contra eleições.

O órgão deve começar chamando para depor os participantes da live da última quinta-feira, incluindo o Presidente e seu ministro da Justiça, Anderson Torres. A investigação pode levar à inelegibilidade dos que atentam contra o sistema eleitoral.

Combo
A sugestão de abrir um inquérito administrativo partiu do corregedor-geral eleitoral, ministro Luís Felipe Salomão. O TSE tomou duas medidas simultâneas para tentar frear Bolsonaro. Além desse caso, a Corte mandou a live para o inquérito de fake news, que corre no STF, sob relatoria de Alexandre de Moraes.

Parede
As decisões do TSE encurralam Jair Bolsonaro nas esferas criminal, ao incluí-lo formalmente na apuração sobre fake news, e eleitoral, em que pode acabar inelegível se a investigação a ser conduzida pelo ministro Salomão avançar.

Voz
A resposta do TSE, considerada a mais dura até aqui aos ataques de Bolsonaro, veio logo depois de discurso mais ameno do presidente do STF, Luiz Fux, e mostrou que será a Corte Eleitoral e seus ministros, em especial Luis Roberto Barroso, Salomão e Moraes, os responsáveis por tentar conter as investidas do Presidente.

Crista baixa
Fux, que já vinha sendo criticado pela demora em se manifestar, agora também está sendo cobrado nos bastidores por não ter respondido à altura.

Resposta
Vice de Bruno Covas (PSDB) até a morte do então prefeito, em maio, Ricardo Nunes (MDB-SP) diz que o ataque feito pelo presidente Jair Bolsonaro foi desleal.

Abaixo da linha
“São Paulo ainda sofre com a perda do prefeito Bruno Covas e com o sentimento da dor vê uma fala agressiva, desnecessária e desleal com quem sequer pode se defender, e sempre agiu corretamente no combate à pandemia”, afirma Nunes ao Painel.

Palavras
Bolsonaro criticou ontem Covas durante conversa com apoiadores. “O outro, que morreu, fecha São Paulo e vai assistir a Palmeiras e Santos no Maracanã. Esse é o exemplo”, disse, após atacar também o governador João Doria (PSDB-SP).

On the...
Em campanha para concorrer ao governo de São Paulo em 2022, Guilherme Boulos (Psol) intensificará viagens para cidades do interior do estado. Como pontua bem na capital em pesquisas de intenção de voto, o interior paulista, que é historicamente mais conservador, se apresenta como desafio eleitoral para Boulos.

...road
Ele passará por cinco cidades na próxima semana, uma por dia, começando por São Carlos (no dia 9), Araraquara, Ribeirão Preto, Franca e, por fim, São José do Rio Preto, no próximo dia 13.

Culpa
Nota elaborada pelo fórum que reúne os secretários estaduais de Cultura do País aponta o descaso na gestão da Cinemateca Brasileira por parte do governo Bolsonaro como fator determinante para o incêndio que atingiu galpão da instituição na Vila Leopoldina, na zona oeste de São Paulo, na última quinta-feira.

Digital
O texto do Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Estaduais de Cultura diz que o episódio “que destruiu parte da memória do cinema brasileiro tem contornos claros de desídia institucional, nos levando a concluir que tenha sido consequência de sucessivas descontinuidades nos contratos de gestão e investimentos”.

Surpresa
Alçado de forma interina à presidência nacional do PP com a nomeação do senador Ciro Nogueira (PP) para a Casa Civil do governo Bolsonaro, o deputado federal André Fufuca (PP-MA) é aliado de primeira hora do governador do Maranhão, Flávio Dino (PSB).

Dedo
O partido, que tem sido cortejado por Bolsonaro, indicou o titular da secretaria de Meio Ambiente do Maranhão.

Maleável
O jogo duplo acontece em quatro estados do Nordeste, onde o PP se divide entre o apoio a Bolsonaro nacionalmente e a partidos de esquerda localmente.

Tiroteio
“Para criar polêmica e fugir das responsabilidades, Bolsonaro não hesita em apelar para a crueldade. É revoltante”
De Ricardo Tripoli (PSDB-SP), chefe da Casa Civil da Prefeitura de São Paulo, sobre a declaração de Jair Bolsonaro atacando Bruno Covas.

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