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Colunista

Folha de São Paulo

Mais tarde ainda

| 11/12/2019, 07:57 07:57 h | Atualizado em 11/12/2019, 08:05

Contrariando a expectativa de senadores alinhados à Lava a Jato, que querem retomar a votação do projeto que habilita a prisão em segunda instância no início de fevereiro, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), já avisou que a proposta só será levada à discussão no plenário em abril.

O compromisso foi chancelado pelo líder do governo na Casa, Fernando Bezerra (MDB-PE), que recolheu, na terça-feira (10), assinaturas de senadores que consentiram o acordo.

Prorrogação
O objetivo da estratégia é dar tempo para que a Câmara faça andar proposta de emenda constitucional alternativa que, na visão de boa parte dos parlamentares, é caminho mais seguro juridicamente para evitar questionamentos no futuro.

Zagueiro
O PT deverá ser o responsável por apresentar o requerimento que levará a discussão a plenário, permitindo que o acordo seja concretizado. A tramitação normal do projeto previa conclusão da votação na própria CCJ.

Me dê motivos
Em uma segunda camada deste acordo, ficou acertado que o primeiro tema a ser votado hoje no plenário do Senado será a proposta que acelera o envio de verbas federais a municípios. Em seguida, entraria o pacote anticrime, de interesse de Sergio Moro (Justiça).

Por um fio
Os 18 deputados punidos pelo PSL recorreram à Justiça para congelar as sanções e chegaram a sofrer uma derrota ontem no Tribunal de Justiça do Distrito Federal. Durou pouco, porém.

Gol de mão
A decisão foi anulada ao ser constatado que a defesa dos parlamentares entrou com duas ações simultâneas na corte e um dos processos acabou extinto. Integrantes do PSL acreditam que a defesa pode ter agido de má-fé, como uma estratégia para interferir na escolha do juiz do caso.

Próximo capítulo
A expectativa é a de que a Câmara ratifique nos próximos dias as punições aos deputados, inclusive a Eduardo Bolsonaro (PSL-SP). Logo após o ato, a sigla quer apresentar lista com 22 assinaturas para alçar Joice Hasselman (PSL-SP) a líder na Câmara.

Novo round I
Deputados receberam nova proposta de emissários do governo para solucionar o impasse sobre o aumento do fundo eleitoral – a Comissão Mista de Orçamento aprovou o uso de R$ 3,8 bilhões em 2020.

Novo round II
A sugestão é limitá-lo em R$ 2,5 bilhões, com o compromisso de que o trecho não será vetado por Bolsonaro. Parlamentares esperavam ontem, porém, que o próprio Presidente formalizasse o acordo.

Engorda
Para destravar a votação do Orçamento, o governo cedeu e prometeu ampliar o pagamento de emendas a deputados neste ano em R$ 200 milhões. Os recursos deverão sair de uma reserva de contingência e serão aplicados em ações do Ministério do Desenvolvimento Regional.

União faz a força
Líderes e presidentes de PDT, PSB, PV e Rede acreditam que podem disputar juntos a eleição de 2020 no Rio. A interrogação é quem, entre Martha Rocha (PDT) e Alessandro Molon (PSB), representará o grupo.

Aqui não
Há duas capitais, no entanto, onde é praticamente certo que as siglas competirão separadas: Macapá e São Luís. Recife também é dúvida. O PSB quer lançar João Campos e o PDT vai de Túlio Gadêlha.

De todos os lados
O grupo de centro-esquerda está amadurecendo ainda a ideia de formar um bloco para atuar em conjunto também na Câmara, numa frente chamada de alternativa ou independente. Nasceria com cerca de 60 deputados.

Torcida
O destino da reforma da Previdência de João Doria (PSDB) depende da última sessão do ano do Órgão Especial do Tribunal de Justiça, hoje. O colegiado pode analisar liminar que paralisou a tramitação do tema na Assembleia. Deputados contrários à reforma esperam que o corporativismo fale mais alto e a ação seja mantida.

Tiroteio
“Melhor uma política externa errática do que sistematicamente errada. Já se disse: neste governo, o melhor são os recuos!” Do ex-ministro Celso Amorim, sobre idas e vindas de Bolsonaro na decisão de enviar representante à posse do presidente argentino

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