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Colunista

Folha de São Paulo

Força da gravidade

| 13/12/2019, 09:33 09:33 h | Atualizado em 13/12/2019, 09:40

Em meio à briga pelo comando do PSDB na Câmara, João Doria recebeu o alerta de líderes políticos de que ele e o seu partido estão cada vez mais afastados das siglas de centro. E que o isolamento poderá cobrar seu preço em 2022, com a perda de apoios relevantes na eleição presidencial. Mesmo que, ao fim da atual disputa, o governador se consagre vencedor, ele deve ter em conta que as legendas de centro têm forte resistência ao seu nome e hoje não se esforçam para trabalhar em seu favor.

Passa mais tarde
Para manter o número necessário de assinaturas e fazer de seu candidato, Beto Pereira (PSDB-MS), o líder do partido na Câmara, Doria teria pedido ajuda ao PP. Foi negado.

Fica para depois
O partido não topou renovar o mandato provisório de Miguel Haddad (PSDB-SP), um dos aliados do governador, o que poderia encerrar a disputa já ontem.

Volta ao ninho
Doria recorreu então ao DEM, do vice Rodrigo Garcia, que trabalhou para convencer Eli Corrêa Filho (DEM-SP) a ceder sua vaga na Câmara aos tucanos. Em troca, o deputado poderia assumir uma secretaria no estado.

Teu lugar
Balançando no cargo, Abraham Weintraub (Educação) tem desafetos no núcleo próximo a Jair Bolsonaro, que torcem pela sua saída. Mas, a pressão não alcança a família presidencial, que costuma opinar nas escolhas do mandatário.

Cada cabeça
Por mais que tenha críticas à atuação de Weintraub, Bolsonaro o consideraria leal, por isso a decisão de exonerá-lo não seria trivial.

Em seis vezes
A aliados, o ministro da Educação tem dito que comprou as passagens para ele e a família, para o Canadá, em meados do ano. As férias são apontadas como uma das evidências que endossariam a sua retirada.

Quem ri por último
Demitido do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) por Jair Bolsonaro, o físico Ricardo Galvão será premiado hoje como um dos dez principais cientistas de 2019 pela revista Nature, uma das mais prestigiosas publicações de ciência do mundo.

Quem ri por último II
Galvão deixou o Inpe após Bolsonaro questionar a veracidade os dados produzidos pelo instituto, com imagens de satélite, sobre as queimadas na Amazônia.

Menos é mais
A Caixa vai anunciar hoje a redução da taxa cobrada de estados e municípios na intermediação de verbas federais carimbadas como emendas parlamentares. O banco estatal cobra atualmente até 11,5% do valor repassado, o que é alvo de críticas constantes no Congresso.

Menos é mais II
A instituição vai reduzir a cobrança para algo entre 3,2% e 4,4%.

Timing
O anúncio ocorrerá apenas um dia após o Congresso aprovar uma lei que retira a obrigação de que o banco estatal faça o acompanhamento técnico de obras feitas por prefeitos e governadores com a verba federal.

Lavar as mãos
A mudança de opinião de Sergio Moro (Justiça), que declarou à Folha não mais apoiar que as instituições federais assumam a investigação da morte de Marielle Franco, foi lido por integrantes do Superior Tribunal de Justiça (STJ) como um sinal de que o ministro teme que a Polícia Federal não avance mais do que os investigadores do Rio.

Amigo do meu inimigo
Deputados do PSL conversaram com o presidente do PRTB, Levy Fidelix, sobre a construção de alianças para as eleições municipais. Trata-se da sigla do vice, Hamilton Mourão, quem Bolsonaro já sinalizou descartar para a composição da chapa em 2022.

Tiroteio

“É temerário o ministro da Justiça confrontar decisão do STF. E passar a imagem de que a Corte pactua com corrupção”. Do deputado Marcelo Ramos (PL-AM), sobre Sergio Moro ter dito, à Folha, que decisão do STF afetou avaliação do governo nas pesquisas.

Publicação simultânea com a Folha de São Paulo

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