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Painel

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Colunista

Folha de São Paulo

Fim da linha

Coluna foi publicada nesta sexta-feira (03)

Painel da Folha de São Paulo | 03/05/2024, 11:10 11:10 h | Atualizado em 03/05/2024, 11:10

Imagem ilustrativa da imagem Fim da linha
Fracasso do ato do Dia do Trabalho deve servir como divisor de águas para o movimento sindical |  Foto: Rovena Rosa / Agência Brasil

Centrais afirmam que o fracasso do ato do Dia do Trabalho foi um divisor de águas negativo para o movimento sindical. “Foi o ápice da crise, um marco histórico. É se reinventar ou morrer”, diz Paulinho da Força, presidente de honra da central. “Precisamos repensar o formato para os próximos anos”, diz João Carlos Gonçalves, o Juruna, secretário-geral da Força. Em edições anteriores, houve sorteio de carros e apartamentos e shows de artistas famosos, o que atraía milhares de pessoas.

À luta

Ainda que não se discuta a retomada desse formato, dirigentes afirmam que o modelo precisa ser menos engessado que o atual. “Temos que fazer um mea culpa de nossa incapacidade de levar mais gente”, afirma Ricardo Patah, presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), que vê dificuldade de interlocução com jovens.

Antonio Neto, da CSB, vê exagero na crítica ao tamanho do ato, mas reconhece a fase de “vacas magras”. “Temos que usar as ferramentas que temos à disposição para lutar”, diz.

Nada a ver

A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, rebate as ameaças de representantes de partidos da base aliada de rediscutir a relação com o governo Lula, após o pedido de voto em Guilherme Boulos (Psol) no Dia do Trabalho. “Nem o presidente Lula, nem o PT têm de abrir mão de apoiar candidatos nas eleições para manter a relação com partidos aliados no Congresso”, diz.

Limite

Ela também responde ao presidente do MDB, Baleia Rossi, que disse que Lula usou a estrutura do governo para fazer campanha contra o partido, representado pelo prefeito Ricardo Nunes. “Ao Baleia Rossi, por quem tenho muito respeito, lembro que Lula não usou sua liberdade de expressão contra o MDB, mas para demarcar posição frente a uma candidatura apoiada por Bolsonaro”, afirma.

Modus operandi

O presidente Lula tem um histórico de usar o Dia do Trabalho para defender voto em aliados, e já foi punido por isso. Em 2010, foi multado pela Justiça Eleitoral por fazer campanha antecipada para sua então pré-candidata a presidente, Dilma Rousseff, em dois atos das centrais sindicais.

Tô nem aí

No total, foram oito autuações naquele ano, com valores variando de

R$ 5 mil a R$ 10 mil. Na época, Lula ironizou as penalidades. “Se eu for multado, vou trazer a multa para vocês. Levanta a mão aí quem vai pagar a multa...”, disse, em um evento oficial em março daquele ano.

Anzol

O Brasil recebe em setembro uma missão do Reino Unido para tentar avançar na reabertura do mercado de pescado para o país, fechado desde 2018. A visita é vista com um primeiro passo para retomada da exportação para a União Europeia.

Choque

A Assembleia de São Paulo marcou para 13 de maio, em horários próximos, eventos que tratarão do conflito em Gaza sob a perspectiva de israelenses e palestinos. A coincidência tem gerado preocupação de que os participantes possam se desentender na Casa.

Às 17h, ocorrerá a sessão “da nakba [desastre, em árabe] ao genocídio em Gaza”, proposta por Paulo Fiorilo (PT). Às 20 horas, haverá reunião para comemorar o aniversário de Israel, de autoria de Bruno Zambelli (PL).

Cumpra-se

O juiz Fabricio Reali Zia, do Tribunal de Justiça de São Paulo, determinou ao jornalista Breno Altman que retire do ar postagem no X (antigo Twitter) em que chama o economista Alexandre Schwartsman de “covarde” e o presidente da organização pró-Israel StandWithUs Brasil, André Lajst, de “fujão”. Altman, contrário ao Estado judeu, criticou os desafetos por não aceitarem debater a guerra contra o Hamas. Ambos acionaram então a Justiça.

Glossário

O estado do Rio de Janeiro adotará a definição de antissemitismo da Aliança Internacional para a Recordação do Holocausto (IHRA). A adesão, que será formalizada nesta sexta (03) pelo governador Cláudio Castro (PL), foi articulada por entidades judaicas. A IHRA diz que “o antissemitismo é uma determinada percepção dos judeus, que se pode exprimir como ódio”.

Tolerância

O Ministério dos Direitos Humanos realiza em 14 de junho, em Belém (PA), uma etapa do projeto de diálogos inter-religiosos com foco em religiões de matrizes africanas e povos tradicionais. O objetivo é combater a intolerância religiosa. A expectativa é que o encontro tenha a presença do ministro Silvio Almeida, além de representantes de grupos religiosos e sociedade civil.

Descarbonizando

Parlamentares de países da região amazônica vão se reunir nesta sexta (03) em São Paulo para discutir formas de se opor à exploração de petróleo na região. O evento é organizado pela rede global Fossil-Fuel Free Future (Parlamentares por um Futuro Livre de Combustíveis) e pelo Instituto Futuro. Participarão representantes de Brasil, Colômbia, Equador, Bolívia e Peru, além do Canadá.

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