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Colunista

Folha de São Paulo

Eu vim para confundir

| 20/12/2019, 08:55 08:55 h | Atualizado em 20/12/2019, 09:04

Em meio a críticas sobre a destinação de R$ 2 bilhões para o Fundo Eleitoral no ano que vem, líderes da centro-direita estudam apresentar um projeto de lei que, se aprovado, vai constranger as legendas que bradam contra o recurso, mas usam o dinheiro em suas campanhas. A ideia é que tanto as siglas quanto os seus candidatos devam formalizar um pedido para receber a verba, o que, para estes deputados, promete expor os que rechaçam a ferramenta apenas como retórica política.

Deixe as pegadas
Resolução aprovada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), nesta semana, já determina que os candidatos que tenham interesse no fundo tenham que informar os dirigentes de seus partidos. As siglas que quiserem abrir mão do dinheiro têm que informar a Corte até junho.

Carimbo
As regras, porém, valem apenas para a eleição do ano que vem. Líderes das siglas de centro-direita, que sustentaram a aprovação do fundo, querem que a exigência seja fixada em lei. Durante a votação, parlamentares chegaram a dizer que, ainda que precisassem do recurso, votariam contra a destinação de verba às campanhas.

O baile todo
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse ontem que é simpático à ideia de limitar o valor das doações de pessoas físicas nas eleições. Dessa forma, partidos que têm percentual elevado de financiadores privados também sentiriam o baque.

Como fazer
A Aliança pelo Brasil vai divulgar até segunda novo vídeo para com o passo a passo do preenchimento das fichas de apoiamento para a fundação do partido.

Quem é que manda
Apesar de o PT de São Paulo ter definido um calendário para prévias internas para a eleição em São Paulo, será Lula quem dará a palavra final sobre quem será o candidato. Jilmar Tatto, o candidato com maior apoio entre petistas, diz que não se inscreverá antes de consultar o ex-presidente.

Não tem tu
A preferência de Lula é pelo ex-prefeito Fernando Haddad, mas ele resiste. O deputado Alexandre Padilha também corre por fora.

Eleitora
Marta Suplicy será o fiel da balança da escolha. Para os petistas, é preciso consultar com quais nomes a ex-prefeita aceitaria compor uma chapa.

Quase irmãos
No arsenal de dados coletados sobre a relação de Flávio Bolsonaro com Fabrício Queiroz, o Ministério Público do Rio cita que Flávio “então deputado estadual” condecorou com a moção de congratulações e louvor, da Assembleia do Rio, o organizador das “peladas” de domingo na vizinhança do ex-assessor, no bairro de Oswaldo Cruz.

Artilheiro
Fausto Antunes Paes, presidente do grupo de veteranos de futebol soçaite “Fala que eu tô cansado”, é pai de Luiza Sousa Paes, uma das funcionárias que trabalhavam no gabinete de Flávio e que fizeram depósitos na conta de Queiroz – o que configuraria a prática de “rachid”, segundo os investigadores.

Ponto fraco
A oposição vai cobrar Bolsonaro pelo silêncio diante das revelações que reforçam a ligação do senador com Adriano da Nóbrega, suspeito de chefiar uma milícia. O elo entre a família e o grupo armado, para deputados, é Queiroz, que foi apresentado a Flávio pelo próprio Presidente.

Meu bolso
Representantes da indústria da construção civil entregaram carta de apoio à CPMF ao ministro Paulo Guedes (Economia) há cerca de duas semanas. Setores com muitos empregados têm demonstrado ao governo o interesse de trocar os tributos que incidem sobre a folha de pagamentos pela contribuição.

Tiroteio

“'Bobinho' é Jair Bolsonaro, que 'não viu' o próprio filho desviando dinheiro público durante anos”. Do deputado Kim Kataguiri (DEM-SP) sobre o Presidente chamá-lo, em sua live, de bobinho por criticar o aumento do Fundo Eleitoral.

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