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Colunista

Folha de São Paulo

Devagar

| 11/06/2020, 08:22 08:22 h | Atualizado em 11/06/2020, 08:26

Apesar da mobilização intensa de parlamentares nos últimos dias, auxiliares de Jair Bolsonaro afirmam que a recriação da pasta de Segurança Pública só será avaliada no fim do ano.

Assessores falam que a discussão só deve ser encarada a partir de outubro, mais perto da data em que o Presidente tem de indicar o novo ministro para o Supremo Tribunal Federal (STF).

Entre secretários estaduais da área, muitos pediam o fatiamento do ministério por considerarem Sergio Moro inacessível. A saída do ex-juiz arrefeceu a demanda.

Amigos
André Mendonça (Justiça) levou secretários para reunião com Bolsonaro ontem. Uma das principais críticas dos estados era a ausência de diálogo.

Substituição
A Polícia Federal promoveu mudanças no comando da inteligência do órgão. O delegado Luís Flávio Zampronha foi dispensado da coordenação-geral da área e o policial Guilherme Torres assumiu o posto. Por reclamações de Bolsonaro, de que não recebe relatórios da PF, o setor virou tema sensível.

Destino
No trabalho mais recente, Zampronha foi na contramão do que integrantes do governo esperavam e concluiu inquérito sobre hackeamento contra autoridades da Lava a Jato dizendo não ter visto evidências de que o jornalista Glenn Greenwald tenha participado dos crimes. Zampronha foi convidado para ficar na equipe.

Aguarde
As críticas feitas no Palácio da Alvorada pela atriz Cristiane Bernart a Bolsonaro, que a acusou de “falar abobrinha”, fazem parte de pacote de ações contra o Presidente elaborado pelo MBL (Movimento Brasil Livre), que tem se manifestado em defesa do impeachment. O movimento promete mais surpresas contra o Presidente.

Mira
Os secretários de Saúde de estados que compõem o Consórcio Nordeste veem a compra de 300 respiradores pelo grupo como provável próximo alvo de operação da Polícia Federal como a que atingiu Alberto Beltrame, secretário do Pará que vinha tecendo críticas ao governo federal.

À espera
O caso está com o STJ, assim como os das gestões Wilson Witzel (PSC) e Hélder Barbalho (MDB). Parte dos secretários vê uso político da PF contra os opositores de Bolsonaro e pede que o conselho, presidido por Beltrame, afirme isso com todas as letras. Outros, no entanto, pedem cautela.

Deus no comando
Pastor Everaldo Pereira, presidente nacional do PSC, partido ao qual Wilson Witzel (RJ) é filiado, disse ontem, horas antes da abertura do processo de impeachment, “ter fé” de que o governador se livre das investigações da Polícia Federal.

Imagina
Apesar de o partido ter votado pela abertura do processo, Pastor Everaldo negou conflitos internos. “Quem botou fogo na Amazônia? Foi o Pastor Everaldo? Quem trouxe o coronavírus para o Brasil foi o Pastor Everaldo? É a mesma coisa. Nunca existiu briga entre mim e o governador Witzel. Somos aliados. Acredito nele 100%”.

Reforço
O prefeito Bruno Covas (PSDB-SP) reconduziu o irmão de Witzel, que é cabo da PM de São Paulo, para um cargo em seu gabinete. Douglas Renê Witzel voltou a trabalhar a partir de 3 de abril na Assessoria Policial Militar do Gabinete do prefeito, onde, segundo a prefeitura, está há 11 anos.

Pausa
O cabo foi para o gabinete em janeiro de 2009, mas no fim do ano passado foi fazer um curso na Escola Superior de Sargentos, de acordo com a prefeitura. Com as aulas suspensas, foi reconduzido ao cargo, mas depois se afastará novamente.

Providências
Luís Roberto Barroso, presidente do TSE, se reuniu na terça-feira com dirigentes do WhatsApp. Eles discutiram mecanismos de contenção de disseminação de notícias falsas por meio de detecção de movimentações atípicas, sem controle de conteúdo.

Promessa
De acordo com relatos, a empresa se comprometeu a discutir internamente novas soluções.

Ordem
O PDT ajuizou Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) contra lei que disciplina o emprego das Forças Armadas e repete o artigo 142 da Constituição. O ministro Luiz Fux é o relator do caso.

Tiroteio
“A MP 979 é antidemocrática e é mais uma metáfora para toda a tragédia que estamos vivendo no Ministério da Educação”

De Tabata Amaral (PDT), deputada federal, sobre a medida provisória que autoriza Abraham Weintraub a nomear reitores sem eleições.

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