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Colunista

Folha de São Paulo

Continuo o mesmo

Coluna foi publicada nesta sexta-feira (10)

Painel da Folha de São Paulo | 10/11/2023, 11:08 11:08 h | Atualizado em 10/11/2023, 11:10

Imagem ilustrativa da imagem Continuo o mesmo
Senador Ciro Nogueira (PI) votou a favor da reforma tributária |  Foto: Pedro França/Agência Senado

Presidente do PP, o senador Ciro Nogueira (PI) diz que votou pela reforma tributária porque é um liberal e que não há relação com o fato de agora o partido estar no ministério de Lula.

“É só ver meus posicionamentos em votações. Não contem comigo para defender esse governo. Continuo mais leal do que nunca ao presidente Bolsonaro”, diz. Segundo ele, a reforma, apesar de ter problemas, é melhor do que o sistema atual. “Se nós, que somos liberais, não votarmos a favor, vamos defender o quê?”.

Despachante

Ciro Nogueira critica o fato de a discussão no Senado ter se tornado uma disputa entre governo e oposição. “O debate foi muito equivocado, o que não aconteceu na Câmara”, afirma. Para ele, a vida do brasileiro será facilitada com a simplificação do modelo. “Hoje o cidadão fica o dia inteiro recebendo fiscal da prefeitura. Os escritórios que mais ganham dinheiro no Brasil são os de tributaristas”.

Pior que tá fica

O Cosud, que reúne os estados de Sul e Sudeste, emitiu nota classificando a reforma tributária aprovada no Senado como “retrocesso”. “A proposta piorou o texto validado pela Câmara e aprofunda a divisão. Com as alterações, o que antes era uma evolução se tornou um retrocesso, com potencial de tornar o sistema tributário brasileiro ainda pior do que o atual”, afirma o texto.

Me inclua fora dessa

Apenas o capixaba Renato Casagrande (PSB), o único do grupo alinhado a Lula, não quis assinar o documento.

Meia bomba

Recém-formado, o Cosud teve sucesso limitado em seu lobby para que os senadores da região rejeitassem a reforma. Dos 20 parlamentares que votaram, 7 foram favoráveis ao texto. Impedido regimentalmente de dar seu voto, o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), provavelmente também teria sido favorável.

Luta desigual

Responsável pelo marketing da campanha de Lula no ano passado, o publicitário Sidônio Palmeira disse em curso de comunicação para militantes promovido pelo PT que “o meme está derrotando a política”. “As fake news podem acabar com o mundo democrático se a gente não tomar um posicionamento firme e claro”, afirmou na aula, voltada a profissionais que devem participar de campanhas no ano que vem.

Gatilhos

O nome Missão, escolhido pelo MBL (Movimento Brasil Livre) para o partido que pretende criar, faz acenos a dois segmentos estratégicos para a direita: evangélicos e militares. Os religiosos frequentemente se definem como “missionários”, enquanto os fardados costumam dizer que “missão dada é missão cumprida”.

Enrolation

O voto em separado da bancada do PT na Assembleia de São Paulo para tentar atrasar a privatização da Sabesp, um calhamaço com 1.174 páginas, explica os estados da água, cita lendas chinesas e resgata até a história da Mesopotâmia. Ele começou a ser lido na quarta-feira (08) na comissão unificada que discute o tema antes de ir a plenário.

Jura?

“A água está em toda parte na Terra -nas nuvens, na chuva, nos oceanos, nos rios e até mesmo em nossos próprios corpos - e podemos encontrá-la facilmente em qualquer um dos seus estados líquido, sólido ou gasoso”, diz um trecho, lido pelo deputado Luiz Cláudio Marcolino.

Sumiu

O STF tirou da pauta o julgamento da constitucionalidade da lei estadual usada pelo governo Tarcísio de Freitas (Republicanos) para vender terras devolutas a fazendeiros com até 90% de desconto. A ação do PT, relatada pela ministra Cármen Lúcia, deveria ser julgada virtualmente entre os dias 10 e 20 deste mês. A corte não explicou o motivo do recuo.

As folhas caem

A gestão Ricardo Nunes (MDB) na Prefeitura de São Paulo diz já ter realizado 152 mil podas de árvores na cidade de janeiro a outubro de 2023. Mesmo com o ano ainda não terminado, a cifra já é maior do que em 2022, quando houve 148 mil procedimentos. Se mantido o atual ritmo, o número deve também ultrapassar 2021 (168 mil) e 2020, atual recordista (174 mil).

Limpa

A secretária de Relações Internacionais do município de São Paulo, Marta Suplicy, trocou a cúpula da pasta. Saíram a secretária-adjunta, Ana Cristina Wanzeler, o chefe de gabinete, Rodrigo Massi, e o coordenador de relações internacionais, Hugo Salomão. Sua assessoria diz que as mudanças foram motivadas por necessidade de “mudança de perfil” nos cargos, sem dar detalhes.

Nada a ver

Um dos afastados, Hugo Salomão é alvo de investigação preliminar da Controladoria do Município há cerca de um mês, após denúncia anônima que apontou “conduta inadequada” dele. O teor do caso é sigiloso. A pasta diz que a acusação “não foi determinante” para a queda do funcionário.

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