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Colunista

Folha de São Paulo

Conta de menosa

| 15/02/2021, 09:03 h | Atualizado em 15/02/2021, 09:10

Prefeitos temem que a escassez de vacinas contra a Covid-19 se agrave nos próximos dias por uma divergência na cota que cada município tem a receber. A distribuição é feita pelo Ministério da Saúde proporcionalmente à população de acordo com projeção do Censo de 2010.

“Na vida real é diferente”, diz Geraldo Sobrinho, presidente da entidade que reúne secretários de Saúde de São Paulo. Segundo ele, algumas cidades podem receber uma quantidade de doses até 10% inferior à que precisam.

Calculadora
Segundo Sobrinho, o problema pode se manifestar conforme faixas etárias mais numerosas começam a ser vacinadas. “Eu trabalho no meu município com o que tenho cadastrado no sistema. Teve menos morte do que o estimado, ou veio gente de outra cidade, tudo isso acontece”, diz o secretário de São Bernardo.

Vaquinha
O governo de São Paulo marcou para 30 de setembro a inauguração da nova fábrica do Butantan, para produção de vacinas contra a Covid-19. O orçamento total passou para R$ 180 milhões e inclui a instalação de equipamentos. A ideia é que seja 100% custeado por doadores privados. Faltam R$ 4 milhões para atingir a meta.

Carta na mesa

Governadores têm reunião marcada na quarta-feira com o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, para cobrar o cronograma da entrega de vacinas até abril e discutir alternativas para agilizar a imunização, entre elas o uso da russa Sputnik V.

No lápis
Advogados do grupo Prerrogativas montaram força-tarefa no Carnaval para categorizar os diálogos entre procuradores e juízes da Lava Jato. O objetivo é depois acionar os conselhos do Ministério Público e da Justiça e cobrar punições aos envolvidos.

Lacre
Associações, procuradores e delegados estão em alerta com o projeto que está em elaboração para regulamentar a aplicação da Lei Geral de Proteção de Dados na área de segurança pública. Como está, avaliam, o texto trava o compartilhamento de dados entre órgãos.

Atentai
O documento, a cargo de comissão na Câmara, prevê que as polícias podem se negar a fornecer boletins de ocorrência ou dados geolocalizados em nome da privacidade dos envolvidos. Além de dificultar investigações, entidades avaliam que isso pode prejudicar pesquisas científicas que envolvem estatísticas.

Me engana...
A sinalização do presidente do DEM, ACM Neto, de que trabalha para levar a maioria do partido para a oposição a Jair Bolsonaro, como mostrou o Painel, foi recebida com ceticismo por uma ala do Congresso.

...Que eu gosto
Políticos lembram que o DEM ocupa uma das vice-lideranças do governo na Câmara, com o deputado Paulo Azi (BA). E o presidente da Codevasf é indicação de Elmar Nascimento (BA). Para mostrar independência, dizem, o DEM deveria abrir mão dos cargos.

Débito e crédito
O novo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), prometeu, em troca de apoio na disputa pela Casa, entregar a relatoria de uma comissão que debaterá as regras das eleições de 2022 à deputada Renata Abreu (SP), presidente do Podemos.

Tudo de novo
Segundo aliados, Renata prefere substituir o voto proporcional pelo “distritão”, em que são eleitos os deputados mais votados em cada estado. A opção tem bastante apoio no centrão. A parlamentar diz, porém, que respeitará a posição dos pares, atuará para construir acordos e que defende qualquer sistema que aprimore o atual.

Blindado
Bolsonaro indicou a pessoas próximas que não deverá recriar pastas que exijam desmembrar o Ministério da Economia, como seria o caso da Indústria e Comércio.

My precious
O Presidente avaliou, em conversas reservadas, que Paulo Guedes tem apego ao poder e que retirar funções hoje nas mãos do ministro desgastaria a relação, o que ele quer evitar agora.

Veja bem
Raimundo Bonfim, da Central de Movimentos Populares, que faz parte das Frentes Brasil Popular e Povo sem Medo, diz que elas ainda não discutiram formalmente trocar de tática para priorizar ações contra a reforma administrativa e privatizações em vez do “Fora, Bolsonaro”.

Tiroteio
“O povo sangra e a indústria de armas lucra: é urgente parar Bolsonaro e sua sanha autoritária, armamentista e genocida”. De Talíria Petrone (PSOL-RJ), deputada federal, sobre os decretos editados pelo Presidente que ampliam o acesso a armas e munições.

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