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Colunista

Folha de São Paulo

Conta de dividir

| 06/02/2020, 08:10 h | Atualizado em 06/02/2020, 08:20

Governadores vão pedir ao Ministério da Saúde, hoje, que a União faça um repasse extraordinário para que sejam montadas estruturas de vigilância e cuidado de pacientes com coronavírus. A ideia é que sejam transferidos recursos de acordo com a população – para cada habitante, a proposta é de que o governo envie R$ 1 para despesas com equipamentos e outros R$ 2 para bancar gastos de custeio, como compra de medicamentos e reforço de pessoal.

Venha a nós
A divisão, se acatada pelo ministro Luiz Henrique Mandetta (Saúde), fará com que São Paulo e os estados mais populosos recebam a maior parte da verba.

Já vi
Reunidos em Brasília, ontem, os secretários estaduais de Saúde usaram como referência o surto de H1N1, em 2009, quando o governo federal repassou R$ 600 milhões aos estados – cerca de 3.000 pessoas morreram no País desde então.

De cinzas
Participantes do encontro manifestaram preocupação com o contágio no Carnaval, mas o governo não deve dar ajuda extra para as festas.

Não vale
A defesa do PP (Partido Progressista) usou o pacote de Sergio Moro (Justiça) para tentar anular o processo conhecido como “quadrilhão”. O ministro Edson Fachin, do STF, recebeu o pedido nesta semana.

Escrito
Os advogados alegam que a nova lei, sancionada no fim de 2019, proíbe que denúncias sejam recebidas a partir de investigações fundamentadas “apenas” em declarações de delatores. Quatro políticos da cúpula da legenda viraram réus em junho, acusados de integrar organização criminosa que desviou dinheiro público.

Explique-se
O Psol fez um requerimento à Câmara para que o ministro Sergio Moro (Justiça) esclareça por que o nome de Adriano da Nóbrega, acusado de chefiar uma milícia no Rio, não consta da lista nacional de procurados. Ele está foragido e é próximo de Flávio Bolsonaro.

Pesado
O deputado Alexandre Padilha (PT-SP) entregou representação ao TCU (Tribunal de Contas da União) pedindo que o órgão mande a Secom apagar de sua conta virtual comentários sobre o filme “Democracia em Vertigem”. Em uma postagem em inglês, o governo afirma que o filme mente.

Tecla mudo I
Depois das novas bravatas de Jair Bolsonaro, ontem, em relação ao preço dos combustíveis, Wilson Witzel (PSC-RJ) endureceu a fala no grupo de WhatsApp dos governadores. Disse que “esse sujeito”, se referindo ao Presidente, “é irresponsável”. Ele também propôs a redação de uma segunda nota de repúdio.

Tecla mudo II
João Doria (PSDB-SP), que liderou a rebelião, afirmou nas mensagens que governar “não é fazer gincana”, em referência à declaração de Bolsonaro.

Diga sim I
A decisão de substituir Fábio Trad (PSD-MS) por Marcelo Ramos (PL-AM) na relatoria do caso de Wilson Santiago (PTB-PB) foi do Centrão, que só aceitava um parecer: o contrário ao afastamento.

Diga sim II
A reunião para a troca durou cinco horas. Trad ia se manifestar pela possibilidade de a Câmara aceitar a saída do colega e, por isso, foi retirado. Rodrigo Maia (DEM-RJ) participou do encontro.

Bugalhos
Os institutos federais querem ficar de fora da nova seleção de reitores imposta por medida provisória baixada na véspera de Natal. A avaliação do Conif, conselho dos dirigentes dos institutos, é de que, ao tentar interferir na escolha das universidades federais, o MEC desarrumou a sucessão nos institutos, cuja eleição tem regras próprias.

Parado
A MP deixou indefinida a eleição em quatro institutos federais –IFMA (Maranhão), IFRR (Roraima), IFNMG (Norte de Minas) e IFFAR (Farroupilha, em Santa Maria-RS) –cujo mandato dos reitores acaba neste ano.

Tiroteio
“É uma declaração lamentável, preconceituosa e equivocada. Infelizmente, o governo propaga informações sem base científica, que ampliam os problemas”

Do deputado Camilo Capiberibe (PSB-AP), sobre a fala do presidente Jair Bolsonaro de que uma pessoa com HIV é uma despesa para todos.

Publicação simultânea com a Folha de São Paulo

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