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Painel

Painel

Colunista

Folha de São Paulo

Concorrência

| 15/08/2021, 11:37 11:37 h | Atualizado em 15/08/2021, 11:43

Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e lideranças partidárias avaliam que serão infrutíferas as tentativas de pressão de Jair Bolsonaro sobre Rodrigo Pacheco (DEM-MG).

Ontem, o Presidente postou que vai apresentar pedidos de impeachment contra Luís Roberto Barroso e Alexandre de Moraes no Senado. A avaliação é de que Pacheco não se comportará em nenhum momento como aliado e vai usar situações como essa para se diferenciar do governo, de olho em seus planos políticos futuros.

Baixa
Segundo essa leitura, se insistir, a única coisa que Bolsonaro pode conseguir é aumentar seu desgaste entre senadores.

Para a plateia
Para integrantes do Supremo, o próprio Presidente sabe que a solicitação não deve andar e só agiu pressionado pela base a dar resposta à prisão de Roberto Jefferson, presidente do PTB, determinada por Moraes.

Climão
O presidente do STF, Luiz Fux, tem reunião marcada para quarta-feira com o ministro da Casa Civil. Ministros do Supremo têm falado em diminuir as respostas para reduzir as tensões.

Debate
Advogados ouvidos pelo Painel divergem sobre a prisão de Roberto Jefferson. Alguns discordam da argumentação da Procuradoria-Geral da República (PGR) pela liberdade de expressão, mas também criticam a decisão de Alexandre de Moraes pela ausência de uma fundamentação jurídica mais ampla.

Lacuna
Para o criminalista Augusto Arruda Botelho, embora não haja dúvida sobre a gravidade e autoria dos supostos crimes, a decisão falha quando vai justificar a necessidade da prisão. Segundo ele, Moraes deixa de explicar por que outras medidas menos gravosas não seriam possíveis.

Cerco
Já Bruno Espiñeira diz que a decisão foi acertada porque não existe liberdade de expressão em casos em que se defende a destruição do Estado Democrático de Direito.

Bunker
O deputado Sóstenes Cavalcante (RJ) assumiu a presidência estadual do DEM e diz que ali a sigla será de direita. Para concretizar esse objetivo, já convidou dissidentes bolsonaristas do PSL para a legenda, como Carlos Jordy, Luiz Lima e Sargento Gurgel.

Ficou
Em maio, Sóstenes ameaçou deixar o DEM após o presidente, ACM Neto, criar um núcleo de pautas identitárias, o DEM Diversidade.

Marcas
A Polícia Federal encontrou com um suspeito de tráfico de mulheres para exploração sexual fotos que mostram que suas vítimas eram “marcadas” com uma tatuagem nas costas. O investigado é um empresário do Rio Grande do Sul e foi preso no ano passado em Minsk, capital da Bielorrússia, quando tentava levar uma mulher para a Tailândia.

Live
No país asiático as vítimas eram violentadas e obrigadas a participar de apresentações ao vivo transmitidas pela internet. Além de fotos de três vítimas com tatuagens, os policiais também encontraram um grupo de conversas com criminosos de outros países.

A casa...
Pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostrou que em 88% das casas brasileiras pelo menos uma pessoa já foi vacinada contra a covid-19. O percentual era de 55% em abril.

...É sua
A parcela de residências em que mais de uma pessoa já foi vacinada ao menos uma vez também cresceu. Há quatro meses, apenas em 8% das casas dois ou mais moradores haviam tomado ao menos uma dose. Agora são 51%.

De olho
Guilherme Boulos (Psol) apresentou denúncia à Ouvidoria-Geral de São Paulo contra Ricardo Nunes (MDB) por possíveis improbidade administrativa e abuso de poder.

Pressão
Como revelou o Painel, a Prefeitura de São Paulo notificou a concessionária JCDecaux, contratada pela escola Kope para divulgar curso coordenado por Boulos, para que prestasse esclarecimentos sobre suposto cunho político-partidário de cartazes em 14 relógios eletrônicos pela cidade, que então foram retirados.

Carreira
O pedido à Ouvidora aponta possível utilização da máquina da prefeitura com desvio de finalidade, por motivações pessoais ou políticas. Boulos frisa que o curso é uma atividade profissional.

Tiroteio
“Ou STF e Congresso impõem limite a Jeffersons e Bolsonaros ou eles é que calarão os poderes desarmados”
De Roberto Freire, presidente do Cidadania, sobre a prisão de Roberto Jefferson por ordem do ministro Alexandre de Moraes.

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