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Painel

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Colunista

Folha de São Paulo

Chapéu dos outros

| 05/06/2020, 08:46 08:46 h | Atualizado em 05/06/2020, 08:48

Propagandeado pela gestão Bruno Covas (PSDB), um programa lançado para ajudar moradores de ruas e bares e restaurantes virou problema em São Paulo.

O Rede Cozinha Cidadã compra marmitas das empresas e entrega a comida para a população carente. A prefeitura, no entanto, ainda não acertou os pagamentos com os empresários, que dizem ter entrado no cheque especial por causa dos atrasos. Mais de 325 mil pratos feitos foram entregues e cerca de 70 comércios não receberam ainda.

Burocracia
A explicação dada aos empresários é a de que, para os repasses serem feitos, precisam abrir contas no Banco do Brasil, o que tem sido difícil durante a pandemia. O edital dizia que era preferencial ter uma conta no BB, mas não obrigatório.

Piorou
Sessenta e nove restaurantes estão participando do projeto. Ao Painel, um deles elogia a ideia do programa, mas diz que a participação nele pode levar seu negócio à falência, já que traçou seu planejamento de compras e funcionários levando o Cozinha Cidadã em consideração. Até o momento, dizem, três notas fiscais foram lançadas, mas só a primeira foi quitada.

Outro lado
A prefeitura diz que está trabalhando para resolver os entraves. Também afirma ter feito pesquisa com donos dos restaurantes. Dos 60 que responderam, 55% disseram que a ação evitou o fechamento de seus negócios, 33% afirmaram que impediu a demissão de funcionários e 12% relataram que foi possível manter o capital de giro.

Me liga
Agendas telefônicas analisadas por quebra de sigilo chamaram a atenção de investigadores na operação que pegou Wilson Witzel (PSC-RJ). O empresário Alessandro Duarte, que fez um contrato de R$ 540 mil com o escritório de advocacia da primeira-dama, Helena Witzel, não tinha o telefone dela entre os contatos.

Sinais
Na representação que pediu as buscas e apreensões contra o governador e sua mulher, o Ministério Público apontou que Duarte tinha na agenda, no entanto, números do principal aliado de Witzel, o agora ex-secretário Lucas Tristão, que comandava a Secretaria de Desenvolvimento Econômico.

Ouvidos
João Doria (PSDB-SP) já sabe que a situação de seu colega do Rio na investigação é bastante grave. Aliados do governador paulista já discutem um cenário de afastamento de Witzel.

Fique em casa
Os três principais movimentos criados pela democracia dizem que não vão incentivar os protestos marcados para domingo. A justificativa: a pandemia. Os partidos de oposição também pediram a filiados para não irem às ruas.

Ataque
O Somos 70% divulgou ontem um vídeo em que classifica Jair Bolsonaro como ditador e faz críticas ao trabalho do governo federal no combate ao coronavírus.

Voz
Criador do movimento, o economista Eduardo Moreira é quem faz a narração e afirma que o grupo é favorável ao isolamento social para frear o avanço da doença, assim como à ciência, em contraposição a “mentiras repetidas à exaustão” atribuídas ao Presidente.

Coro
Segundo líderes dos grupos, uma manifestação em conjunto deve sair nos próximos dias, mostrando união dos manifestos.

Ao vivo
Investigadores do inquérito da interferência na Polícia Federal dão como certo que Jair Bolsonaro terá que ser ouvido pessoalmente. Por estar na condição de investigado, não há previsão legal para que seja de outro modo. Dessa forma, a defesa do ex-ministro Sergio Moro poderá acompanhar e fazer perguntas.

Passado
Em 2017, Michel Temer (MDB) prestou esclarecimentos por escrito, com permissão do ministro Luís Roberto Barroso, que era relator do inquérito dos portos no Supremo. O ex-presidente também era investigado.

Seletivo
Depois de entregar o celular à Polícia Federal, o empresário Paulo Marinho pediu ao ministro Celso de Mello, do STF, que apenas mensagens relacionadas a Flávio Bolsonaro e um assessor do senador sejam acessadas. Ele diz que o ato de envio do telefone não significa autorização de devassa de sua vida pessoal.

Tiroteio
“A situação é dramática na assistência social e Onyx (Lorenzoni) não está nem aí. Ele não entende nada e se acha um semi-Deus”. De Jonas Donizete, presidente da Frente Nacional dos Prefeitos, queixando-se da falta de comunicação com o ministro da Cidadania.

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