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Painel

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Colunista

Folha de São Paulo

Cartas na mesa

Jornal A Tribuna | 14/11/2021, 14:34 14:34 h | Atualizado em 14/11/2021, 14:38

Com os possíveis nomes da terceira via presidencial colocados na mesa, políticos experientes seguem afirmando que as definições do cenário de 2022 devem ficar para o meio do ano que vem. De maneira resumida, a percepção é de que o ex-juiz Sergio Moro (Podemos) tem potencial eleitoral, mas lhe falta traquejo; Rodrigo Pacheco (PSD) mostra ponderação, mas é pouco conhecido e não se posiciona; João Doria (PSDB) é obstinado, mas não sensibiliza a população.

Secando 

“Só haverá chance para terceira via se o Bolsonaro cair para 15%. Se ele se mantiver em 20%, 22% ficará muito difícil”, afirmou o senador Renan Calheiros (MDB-AL).

Já era 

Para ele, o ex-juiz não tem chance. “Moro está desmoralizado. O Brasil sabe com quem lidará na eleição. Ele não engana mais ninguém”, afirma. Calheiros é alvo de inquéritos no STF relacionados à Lava a Jato, da qual é crítico.

Mesmo 

O senador José Aníbal (PSDB-SP) diz que Moro tem densidade eleitoral, mas fez um discurso de estreia sem novidades, uma repetição de Bolsonaro. “Foi suficiente lá atrás, mas acho que agora não. Agora há uma divisão. Há uma parte do bolsonarismo raiz que se adaptou ao Bolsonaro corrupto, amigo do Centrão, muito incompetente na gestão”, afirma.

Outros 

Correm por fora Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS) e Simone Tebet (MDB-MS), mas que os próprios correligionários falam que eles devem apenas compor chapas.

Topo 

Pesquisa da Diretoria de Análises de Políticas Públicas da FGV sobre o impacto dos presidenciáveis nas redes mostra que embora as interações tenham caído em todas as plataformas desde agosto, o presidente Bolsonaro ainda lidera o ranking de menções e polariza com Lula.

Vazio 

A terceira via, mesmo com a chegada de Moro, ainda se mantém distante dos dois pré-candidatos e repete nas redes a dificuldade do mundo real, de encontrar espaço. No Twitter, aponta a pesquisa, os principais nomes para 2022 apareceram em 17 milhões de postagens entre 28 de setembro e 10 de novembro.

Vai 

O PSDB fixou para amanhã prazo para que impasses entre João Doria e Eduardo Leite sobre o processo de votação das prévias sejam solucionados. A desenvolvedora do app apresentará nesta data soluções aos problemas apontados.

A culpa 

Rodrigo Maia virou alvo de colegas na semana passada por ter defendido a decisão de Rosa Weber contra emendas de relator. Eles lembram que esse uso surgiu na gestão de Maia, em 2019, quando o Congresso emplacou valor de R$ 30 bilhões das chamadas RP-9.

...É sua 

Após acordo com o governo, então pressionado, o relator manteve cerca de R$ 20 bilhões sob seu controle para 2020, o que se repetiu em 2021. Mas há diferença. Maia viveu em atrito com Bolsonaro, o que dificultou o uso das RP-9 com o volume e a intensidade que é realizado agora.

Que coisa 

Maia afirma ao Painel que a criação desse tipo de emenda foi de Cacá Leão (PP-BA) que, por coincidência, diz ele, é líder do PP hoje, partido de Arthur Lira (AL).

Taoquei 

O desembargador Antonio Carlos Mathias Coltro, do Tribunal de Justiça de São Paulo, julgou improcedente a acusação do Google de que o Terça Livre tem feito afirmações falsas e distorcido fatos deliberadamente no processo, o que configuraria litigância de má-fé.

Passou 

Coltro avaliou que os advogados do bolsonarista Allan dos Santos não sabiam que o STF havia determinado suspensão do canal quando, em outubro, acusaram o Google de descumprir decisão da Justiça de São Paulo ao tirar do ar o Terça Livre no YouTube.

Dízimo 

Aliado do deputado estadual bolsonarista Douglas Garcia (PTB-SP), Edson Salomão teve de pagar R$ 5.000 à paróquia de São Miguel Arcanjo, do padre Júlio Lancellotti, como parte de acordo com Paulo Fiorilo (PT).

Repertório 

Salomão, que hoje é chefe de gabinete da liderança do PTB na Assembleia de São Paulo, respondia a processo judicial por danos morais depois de ter xingado o parlamentar de canalha, covarde e outras coisas em vídeo publicado nas redes sociais. A ação foi encerrada com o acordo.

Tiroteio

“A dor do Bolsonaro com Araraquara é que somos o Brasil que ele nega, que salvou vidas”

De Edinho Silva (PT), prefeito, sobre Bolsonaro dizer que pessoas em Araraquara comeram cães e gatos para sobreviver à pandemia.

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