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Colunista

Folha de São Paulo

Campo minado

| 12/02/2020, 08:26 h | Atualizado em 12/02/2020, 08:33

Na reunião com governadores, ontem, Paulo Guedes (Economia) fez um desabafo: “A toda hora tem uma bomba” no governo. A seu ver, são negociações políticas que não condizem com a situação financeira da União e a interpretação equivocada, também em sua opinião, de suas falas.

Ele tentou justificar as declarações de Jair Bolsonaro, que colocou a culpa pelos altos preços dos combustíveis nos tributos estaduais. Segundo o ministro, o Presidente reage porque se sente atacado.

Pra todos
Embora tenha tentado pôr um ponto final na crise, Guedes deixou a reunião com o mal-estar instalado. Muitos governadores dizem esperar uma retratação pública de Bolsonaro. O ministro prometeu levar a mensagem.

Água fria
Governadores temem que as declarações do Presidente deflagrem manifestações de insatisfeitos. Guedes disse que Onyx Lorenzoni (Casa Civil) mencionou caminhoneiros, ao pedi-lo para intervir.

Explica
Guedes também aproveitou para se explicar sobre o caso dos parasitas. “Imagina o problema que isso me criou? Minha mãe é funcionária pública, tenho primos, sobrinhos funcionários públicos. E de repente Paulo Guedes chamou... Eu não chamei!”

Aqui não
A informação de que o governo estuda incorporar a proposta de reforma administrativa em texto que já tramita na Câmara não foi bem recebida pelo deputado Pedro Paulo (DEM-RJ). Ele é autor de proposta de emenda constitucional que trata de regras Orçamentárias e servidores, e poderia ser alvo da carona.

Aqui não II
“Se isso acontecer eu mesmo recolherei as assinaturas necessárias para retirar a PEC. O governo precisa enfrentar os seus próprios problemas”, disse ao Painel.

De mal
O governo não enviou convite à embaixada da França para a cerimônia de criação do Conselho da Amazônia. Outras missões diplomáticas foram chamadas e enviaram representantes.

Rancor
A França virou desafeto do governo desde que, no ano passado, o presidente Emmanuel Macron sugeriu que a Amazônia é um patrimônio a ser cuidado por todos os países. Bolsonaro e auxiliares entenderam como uma afronta à soberania. Sem citar o francês, Bolsonaro se referiu ao episódio ontem.

Fim da tempestade
A Procuradoria-Geral do Município afirmou que a Prefeitura de São Paulo foi alvo no ano passado de 20 ações impetradas por cidadãos ou empresas que tiveram prejuízos com alagamentos.

Tem mais
Os números não levam em consideração aqueles que obtiveram, por processo administrativo, desconto no IPTU após ter o imóvel invadido pela água.

Vazio
Porta-voz de duas entidades que representam os 3.000 comerciantes da Ceagesp (Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo), Paulo Murad afirma que permissionários não descartam entrar com ação contra a prefeitura e o governo pelos prejuízos causados pelas chuvas, estimados em mais de R$ 20 milhões.

Balança
“Por enquanto, não conversamos sobre isso, mas essa possibilidade é real”, diz Murad. Ele afirma que a central de abastecimento recebe 10 mil toneladas de alimentos por dia e é importante na regulação de preços, com impacto direto na inflação.

Pimenta…
Agora defendendo o trânsito em julgado para seu caso, a senadora cassada Juíza Selma Arruda (Pode-MT), faz campanha em redes sociais pela condenação em segunda instância, ou seja, antes do desfecho do processo. “Estamos aqui para evitar que o sentimento de impunidade impere entre os criminosos”, diz, em vídeo antigo.

...É refresco

“Não há contradição. O que vamos defender é que seja seguido o rito que foi utilizado em 2008, na última vez que um senador foi cassado pela Justiça, quando se esperou o trânsito em julgado”, diz Gustavo Guedes, advogado da parlamentar.

Tiroteio

“A prefeitura não consegue nem cumprir meta de construção de piscinões. Não executa recursos para isso. Todo ano é assim”. Do ex-presidente do Comitê Extraordinário de Chuvas e Enchentes da Câmara de São Paulo, vereador Gilberto Natalini (PV)

Publicação simultânea com a Folha de São Paulo

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