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Colunista

Folha de São Paulo

Cabo eleitoral

| 09/09/2021, 10:26 10:26 h | Atualizado em 09/09/2021, 10:34

Os discursos de Jair Bolsonaro ajudaram a expandir o ato pelo seu impeachment marcado para o próximo domingo, antes restrito a setores da direita e do centro.

Na campanha Fora Bolsonaro, membros de movimentos que a compõem, como MTST, MST e UNE, discutem enviar representantes. A líder do MTSC (Movimento Sem Teto do Centro), Carmen Silva, confirmou presença.

Também irão quatro centrais sindicais e representantes de partidos de esquerda, casos de PDT, PCdoB e Psol.

Não, obrigado
A exceção, como esperado, fica por conta do PT e seu braço sindical, a CUT. “Não vemos muito sentido em ir nesse ato, se inclui 'nem Lula, nem Bolsonaro'”, afirmou o presidente do diretório paulistano petista, Laércio Ribeiro. Dentro do partido, há vozes que defendem enviar um dirigente, no entanto.

Eterno
Para atrair a esquerda, o MBL, um dos organizadores, diz que não haverá discussão sobre 2022 e pede para ninguém levar símbolos políticos. Um ponto de honra é evitar que apareça uma imagem de Getúlio Vargas já usada antes pelo PDT. Os pedetistas dizem que não receberam pedido e fazem mistério sobre a presença do pai dos pobres.

Mistério
No PSDB, cuja Executiva aprovou ontem juntar-se à oposição a Bolsonaro, a decisão também é de participar. A presença do governador de São Paulo, João Doria, ainda está indefinida, no entanto.

Quem banca
O deputado Rui Falcão (PT-SP) e o advogado Marco Aurélio de Carvalho entraram com requerimento no TSE para que investigue o uso de recursos na organização dos atos de apoio a Bolsonaro. A ideia é acrescentar esse ponto ao inquérito que apura ataques do Presidente às urnas eletrônicas.

Exemplar
O ouvidor-geral das polícias de São Paulo, Elizeu Lopes, disse que a corporação se comportou de maneira “absolutamente técnica” nos atos de 7 de setembro. “Foi uma ação policial circunscrita à institucionalidade”, afirmou ele, que esteve nas manifestações de bolsonaristas, na Paulista, e esquerdistas, no Anhangabaú.

Vacina
Segundo ele, não houve relatos de participação de pessoal da ativa, como se temia. Para Lopes, o afastamento de um comandante no interior por ter divulgado os atos foi importante para evitar o que seria “uma anomalia, a participação de policiais em um protesto que atenta contra a institucionalidade”.

Senha
Em seu discurso, o presidente do STF, Luiz Fux, mandou dois recados diretos aos apoiadores de Jair Bolsonaro, ao falar em “falsos profetas do patriotismo” e dizer que o “verdadeiro patriota” não fecha os olhos para os problemas reais do País. “Patriota” é o tratamento que bolsonaristas costumam usar entre si.

Destinatários
Outros recados foram para o Congresso Nacional e a Procuradoria-Geral da República. Ao afirmar que o não cumprimento de ordens do Supremo é crime de responsabilidade, o objetivo era indicar que caberá ao Legislativo e ao chefe do Ministério Público agir.

Fardo
Ministros acreditam que o Supremo tem feito sua parte para conter os arroubos de Bolsonaro ao autorizar a abertura de investigações, mas que não cabe à Corte acioná-lo caso cometa crime.

Climão
Em meio à maior crise do seu governo, Bolsonaro vai se encontrar hoje com Xi Jinping, presidente da China, país que foi seguidas vezes atacado pelo mandatário brasileiro.

Turma
Os dois participarão da 8ª Cúpula dos Brics, bloco formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Em nota, o Itamaraty afirma que “está prevista participação do Senhor Presidente da República”. O evento, em formato virtual, será realizado das 9h às 10h30.

Espantalho
A China é governada pelo Partido Comunista, cuja ideologia é atacada por Bolsonaro. Ele diz, por exemplo, que os governadores deram uma amostra de comunismo ao implantar medidas de combate à pandemia.

Muro de silêncio
O Ministério Público do Rio prorrogou por quatro meses a força-tarefa que investiga as 28 mortes na favela do Jacarezinho, a mais letal da história do estado, ocorridas em maio deste ano. O motivo é a falta de conclusão sobre a atuação dos policiais envolvidos na operação.

Tiroteio
“Bolsonaro não está acostumado a ler nas entrelinhas, mas o artigo 85 da Constituição é expresso”
Do criminalista Sérgio Rosenthal, sobre o discurso de Luiz Fux em que cita a possibilidade de o Presidente cometer crime de responsabilidade.

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