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Painel

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Colunista

Folha de São Paulo

Brodagem

| 30/06/2022, 10:59 10:59 h | Atualizado em 30/06/2022, 10:59

A intimidade de Pedro Guimarães junto a Jair Bolsonaro (PL) pode assombrar a campanha à reeleição. Exemplos não faltam: o então chefe da Caixa passou férias com o presidente no fim de 2021, comeu pizza com ele na calçada em Nova York e era habitué de lives. 

Em 2019, ganhou um “abraço hétero” público de Bolsonaro. No mínimo, dizem aliados, fica difícil dizer que o Presidente nem desconfiava da conduta assediadora. No limite, ele pode ser acusado de acobertar o amigo.

Conspiração 

Uma das principais aliadas mulheres do presidente, a deputada Carla Zambelli (PL-SP) achou “estranho” o timing das acusações contra Guimarães. “Cadê as provas? Se estão ouvindo essas mulheres desde dezembro, por que até agora não apareceram?”, diz.

Hipóteses 

Ela afirma que Guimarães precisa ser punido se as acusações forem verdadeiras. “Mas se forem falsas, será apenas uma cortina de fumaça”.

Auto da compadecida 

Ciro Gomes (PDT) divulgou vídeo em que caracteriza Bolsonaro e Lula (PT) como diabinhos por terem fragilizado a Petrobras. Já ele aparece como um santo guerreiro em defesa da população. A peça dá início a uma série de filmes com uso de humor de sua campanha.

Epístola 

 Representantes de partidos que vão do Novo ao PT comprometeram-se a trabalhar em defesa de sustentabilidade e democracia durante seus eventuais mandatos. Eles assinaram uma carta compromisso da Raps, que promove a renovação da política.

Efeito 

A juíza Renata Maciel, da 2ª Vara de Conflitos de Arbitragem de São Paulo, será assessora do ministro Ricardo Cueva no STJ. A mudança deve ter impacto em uma das disputas societárias mais rumorosas do País, entre a indonésia Paper Excellence e a J&F.

...colateral 

As duas brigam pelo controle da Eldorado Brasil, numa disputa de R$ 15 bilhões. A magistrada tem dado indicações de que deve acelerar a decisão sobre o caso, para que ocorra antes da mudança para Brasília, em julho.

Prioridades 

Caso a CPI do MEC seja instalada, a oposição já sabe qual será o primeiro foco: pedir quebra de sigilos de envolvidos no escândalo que ainda não foram alvo da PF. Os prefeitos que relataram pedidos de propina, por exemplo, não tiveram sigilos quebrados. Outro foco será o FNDE (Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação).

Dosagem 

Senadores sabem que, ao contrário da CPI da Covid, essa tem pouco “combustível para gastar”, ou seja, pode se esgotar muito rápido com as informações que já vieram à tona. Uma ideia é pedir uma série de quebra de sigilos em uma única votação e ter material para ir trabalhando ao longo do segundo semestre.

Boi na linha 

A senadora Soraya Thronicke (União Brasil-MS) diz ter desconfiado de uma possível retaliação do governo por sua assinatura para a instalação de uma CPI para investigar as suspeitas do balcão de negócios do Ministério da Educação. Um projeto de lei de sua autoria, sobre execução de dívidas, foi retirado da pauta de votações.

Nada a ver 

“Eu não retiro (a assinatura da CPI) de jeito nenhum. Se esse é um governo anticorrupção, tem que apoiar a investigação”, afirmou. Ela pediu explicações ao líder do governo, Carlos Portinho (PL-RJ), que disse que a retirada de pauta ocorreu porque o texto está sendo aperfeiçoado e não tem relação com a CPI.

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