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Painel

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Colunista

Folha de São Paulo

Bolinha

| 03/07/2022, 08:12 08:12 h | Atualizado em 03/07/2022, 08:12

O julgamento da fiscalização do Tribunal de Contas da União (TCU) para verificar a política de prevenção e combate ao assédio sexual na Caixa Econômica Federal pode acabar ficando a cargo somente de homens. 

Isto porque a Corte conta apenas com uma mulher, Ana Arraes, que se aposenta no dia 22 de julho. Cabe à Câmara definir a vaga aberta pela ministra, e o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), tem indicado que pode promover a votação em plenário somente após as eleições.

Favorito

 A fiscalização foi aberta na esteira das acusações de assédio sexual que derrubaram Pedro Guimarães da presidência do banco. O mais cotado para a vaga de Ana Arraes atualmente é o deputado Jhonatan de Jesus (Republicanos-RR), candidato que tem o apoio de Lira.

Zebra 

Outros três deputados correm por fora: Hugo Leal (PSD-RJ), Fábio Ramalho (MDB-MG) e Soraya Santos (PL-RJ), a única mulher. Ministros do tribunal têm restrições à Soraya, no entanto, por ela ter sido próxima do ex-deputado Eduardo Cunha quando ele presidia a Câmara.

Dedo 

Principal lobby das armas no País, o Movimento Proarmas está incentivando militantes da causa a patrocinarem a ida de pessoas a Brasília para participar de um ato em 9 de julho. O 3º Encontro Nacional pela Liberdade ocorrerá na Esplanada dos Ministérios, e a expectativa é de que reúna milhares de defensores das armas, de diversos estados.

...no gatilho 

Por um cadastro online, pessoas sem condições financeiras de se deslocarem a Brasília serão ajudadas por manifestantes que possam oferecer hospedagem, transporte ou qualquer outro tipo de ajuda. A manifestação deve reunir lideranças e parlamentares bolsonaristas. O slogan é: “Não caminhamos por armas, caminhamos por liberdade”.

Alheio 

Principal afetado pela emenda constitucional que possibilita a parlamentares assumirem embaixadas sem perder o mandato, o Itamaraty tem se mantido distante da discussão no Congresso. O projeto do senador Davi Alcolumbre (União-AP) vem sendo criticado pela possibilidade de politizar o Ministério das Relações Exteriores.

Alô 

Até agora, o ministro das Relações Exteriores, Carlos França, teve apenas uma conversa telefônica de menos de dez minutos com a relatora do projeto no Senado, Daniella Ribeiro (PSD-PB), em março. Na ocasião, fez perguntas genéricas sobre o assunto.

Fogo cruzado 

França, segundo o Painel apurou, vive uma saia-justa, porque enfrenta de um lado a oposição de diplomatas à emenda e, de outro, a simpatia do presidente Jair Bolsonaro (PL) pela mudança.

Copiloto 

O entrosamento de Lula (PT) e seu vice, Geraldo Alckmin (PSB), gerou um novo termo entre coordenadores da pré-campanha eleitoral: Lulalckmin. O próprio ex-presidente deixou isso claro em jantar com empresários no último dia 26, ao referir-se ao papel que o ex-tucano terá em seu eventual governo. Disse que não tomará nenhuma decisão importante sem antes consultar Alckmin.

Herdeiro 

Felipe D'Avila (Novo) vem investindo em se tornar o destinatário de ao menos uma parte dos votos que eram do ex-juiz Sergio Moro e ficaram órfãos com sua desistência da corrida presidencial. “Moro é um cidadão honrado, que bateu de frente com o sistema e com quem divido a trincheira do combate ao populismo e à corrupção”, escreveu em suas redes sociais.

Pulso

Embora a emenda que amplia programas sociais tenha sido aprovada facilmente no Senado, a repercussão nas redes foi em sentido contrário. Levantamento na quinta e sexta pela consultoria Arquimedes em 261 mil publicações no Twitter constatou que prevaleceram publicações de perfis que se manifestaram contra a medida (69,8%).

Pulso II 

Para esses perfis, a iniciativa configura o desespero do atual Presidente e seu entorno com os resultados das pesquisas eleitorais. Já a base bolsonarista presente no debate digital foi responsável por 30,2% dos perfis sobre o tema. Estas publicações comemoraram o resultado, ressaltando a força do governo.

Megafone 

Sindicalistas de diversas centrais e categorias estão se organizando para disputar um mandato coletivo na Câmara dos Deputados para representar os trabalhadores. Apesar de não estar regulamentado pela Justiça Eleitoral, o modelo vem se tornando popular nas últimas eleições.

Megafone II

O candidato oficial será Eduardo Annunciato (Solidariedade), conhecido como “Chicão”, do Sindicato dos Eletricitários de São Paulo, ligado à Força Sindical. Haverá também representantes de sindicatos de água e esgoto, saúde, aposentados, químicos, telefônicos e transportes, pertencentes à Força e às centrais UGT e CTB.

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