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Colunista

Folha de São Paulo

Autofagia

Coluna foi publicada nesta quarta-feira (16)

Painel da Folha de São Paulo | 16/08/2023, 14:28 14:28 h | Atualizado em 16/08/2023, 14:29

Imagem ilustrativa da imagem Autofagia
Fernando Alfredo não poderá tentar mais um mandato de dois anos |  Foto: Reprodução/PSDB

A Executiva do PSDB no estado de São Paulo suspendeu a convenção da capital prevista para 17 de setembro, agravando a crise na legenda. Com isso, o presidente do diretório paulistano, Fernando Alfredo, não poderá tentar mais um mandato de dois anos. O argumento foi de que Alfredo age de forma arbitrária e teria expulsado membros que não concordam com ele. A anulação também deixa uma incógnita sobre qual o rumo do partido na eleição municipal de 2024 na capital.

Limpar o terreno 

O presidente estadual, Marco Vinholi, fala em candidatura própria, enquanto o municipal apoia a reeleição de Ricardo Nunes (MDB). A medida também é um gesto de aproximação de Vinholi com o presidente nacional do PSDB, Eduardo Leite, cujo grupo entende que a saída de Fernando Alfredo do cargo é necessária para renovar a legenda. Procurado, Alfredo não se manifestou.

Inimigo comum 

O deputado estadual Ricardo Madalena (PL) está perto de conseguir o apoio dos 19 integrantes do PT na Assembleia para vaga no Tribunal de Contas do Estado de São Paulo. O objetivo é derrotar o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), que apoia o deputado federal Marco Bertaiolli (PSD). Madalena não é da ala bolsonarista do partido, o que facilita a aproximação.

Interruptor 

Embora tenha criticado a privatização da Eletrobras ontem, Alexandre Silveira (Minas e Energia) silenciou sobre a venda da Companhia Paranaense de Energia (Copel), na véspera. A privatização é um trunfo do governador Ratinho Jr, que é do PSD, mesmo partido do ministro. O leilão na B3, em São Paulo, foi prestigiado inclusive pelo presidente do PSD, Gilberto Kassab.

Breu 

“O ministro não se manifestou, o que é lamentável. É um silêncio cúmplice. Nós nos sentimos sozinhos nesse processo”, diz o deputado federal Tadeu Veneri (PT-PR), que presidiu uma CPI sobre a Copel na Assembleia do Paraná há 20 anos.

Vai na boa 

O PSD desistiu da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) e passou a focar na Funasa (Fundação Nacional de Saúde) na discussão da reforma ministerial. A avaliação é que seria difícil conseguir o posto hoje ocupado pelo ex-deputado estadual do PT Edegar Pretto (RS). Por outro lado, a Funasa é comandada por um técnico interino.

Amnésia 

O deputado Kim Kataguiri (União-SP) vai protocolar notícia-crime contra João Pedro Stedile por falso testemunho na CPI do MST. O parlamentar argumenta que o líder sem-terra entrou em contradição ao dizer que desconhecia o caso de uma mulher que foi expulsa de um acampamento. Stedile, no entanto, mencionou o fato em entrevista em junho.

Limpar o terreno 

O presidente estadual, Marco Vinholi, fala em candidatura própria, enquanto o municipal apoia a reeleição de Ricardo Nunes (MDB). A medida também é um gesto de aproximação de Vinholi com o presidente nacional do PSDB, Eduardo Leite, cujo grupo entende que a saída de Fernando Alfredo do cargo é necessária para renovar a legenda. Procurado, Alfredo não se manifestou.

Morte de Marielle vira discussão em CPI

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ontem foi interrompida após um bate-boca entre os deputados do PSOL Talíria Petrone (RJ) e Tarcísio Motta (RJ) e o deputado bolsonarista Coronel Chrisóstomo (PL-RO). 

A discussão começou quando Chrisóstomo perguntou quem havia matado a ex-vereadora  Marielle Franco. Em resposta, Petrone disse que os algozes eram da milícia do Rio de Janeiro, que “frequentavam a casa do ex-presidente Bolsonaro”, enquanto que Motta afirmou que o parlamentar de Rondônia “não tem coragem” de falar da ex-vereadora no microfone da Câmara dos Deputados.

“E quem foi que matou a Marielle?”, questionou Chrisóstomo. 

“A milícia que elegeu o seu presidente. Limpe a sua boca para falar de uma parlamentar executada pela milícia que frequentava a casa de Bolsonaro”, respondeu Petrone, que também chamou o parlamentar do PL de “miliciano”. 

Motta, por sua vez, disse que o congressista era “covarde”.

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