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Painel

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Colunista

Folha de São Paulo

Apita o árbitro

| 31/10/2020, 16:21 h | Atualizado em 31/10/2020, 16:24

Líder de um dos maiores partidos do centrão, o deputado Wellington Roberto (PL-PB) afirma que Rodrigo Maia (DEM-RJ) está inviabilizando o funcionamento da Câmara por motivos eleitoreiros.

O parlamentar rebate as declarações recentes do presidente da Casa, que disse que é a base do governo que impede votações importantes para o país.

Maia e o centrão disputam o comando da Comissão Mista do Orçamento, uma prévia da disputa da eleição da Câmara, em fevereiro.

Na trave

“Estou dizendo que Rodrigo Maia foi infeliz, com todo respeito eu tenho ao presidente da Casa. Nós não concordamos com essas colocações que ele fez de uma forma em que ele atribui e joga no colo da base o engessamento do País. Não vamos aceitar”, afirma o deputado, segundo quem Maia tem o hábito de fazer ataques a pessoas e depois “assoprar”.

Bola rolando

O líder do PL diz ao Painel que Maia tem prometido apoio a vários candidatos à presidência da Câmara. “Esta semana ele convidou (Luciano) Bivar (PSL-PE). Já convidou o Marcelo Ramos (PL-AM), o Baleia Rossi (MDB-SP), o Felipe Francischini (PSL-PR). Está muito indeciso o Rodrigo Maia.”

Pênalti

Sem acordo para a instalação da CMO, Maia tem avaliado a possibilidade de aprovar uma convocação extraordinária dos deputados e senadores para discutir o Orçamento em janeiro.

“Não aceitamos convocação para que haja palanque de antecipação de eleição”, afirma.

Time

Wellington Roberto é um dos principais aliados de Arthur Lira (PP-AL), líder do centrão, candidato à presidência da Câmara. Maia, que não pode tentar outra recondução, trabalha por outro nome.

Manual

A plataforma processebolsonarovocemesmo.com, criada por um grupo de cidadãos anônimos, apresenta um passo a passo para que beneficiários do auxílio emergencial reivindiquem na Justiça, sem auxílio de advogados, o valor de US$ 1.000 (R$ 5.741) que Jair Bolsonaro disse pagar a eles durante a pandemia.
O presidente citou o valor na Assembleia Geral da ONU.

Pode completar

O auxílio paga, na verdade, R$ 600 por mês. O site teve inspiração em ação de dona de casa que se sentiu lesada por não receber o valor anunciado por Bolsonaro e solicitou que seu benefício seja complementado até chegar ao que foi divulgado.

Aposta

O estafe de Celso Russomanno (Republicanos) diz ter agendado com o presidente Jair Bolsonaro para gravar os vídeos da campanha do candidato na próxima segunda-feira, dia 2, em São Paulo.

Din din

Além do candidato a prefeito de São Paulo Jilmar Tatto figurar no topo da lista dos que mais receberam recursos públicos de campanha até agora, dois de seus irmãos, Arselino e Jair José, candidatos a vereador na cidade de São Paulo, também declararam a entrada de verba pública do PT para suas campanhas (R$ 83 mil cada um).

Reunidos com Bolsonaro na quarta (27), os grandes empresários da soja, que representam as maiores cooperativas de produtores e multinacionais, disseram ao presidente que não faltará soja nem óleo de soja no País até o início da próxima safra, no início do ano, mas o preço não vai cair.

Razões

A justificativa é que as cotações seguem em alta no exterior e a próxima safra já está quase toda vendida. Além disso, o lockdown rigoroso na Argentina fez com que compradores buscassem mais o Brasil.

O presidente Bolsonaro disse que não imporá restrições às exportações, mas pediu para os produtores pensarem no País.

Duelo

A Terceira Turma do STJ (Superior Tribunal de Justiça) vai julgar na terça-feira (4) um recurso do Google contra decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo que determinou a exclusão de links que relacionem o músico Ney Matogrosso ao deputado Kim Kataguiri (DEM-SP).

Ataques

Em 2015, Kataguiri publicou nas redes sociais foto ao lado de Matogrosso com uma legenda em que afirmava que o cantor era favorável ao impeachment da então presidente Dilma Rousseff (PT).

Tiroteio

“Faltam propostas consistentes enquanto o poder toma a atenção do país com grosserias inúteis e abobrinhas”.

Do ex-ministro Moreira Franco (MDB), sobre o aumento do desemprego e a crise na economia

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