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Painel

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Colunista

Folha de São Paulo

Ampulheta

| 08/10/2020, 09:55 09:55 h | Atualizado em 08/10/2020, 09:58

Diante da falta de acordo sobre como financiar a expansão do Bolsa Família, políticos do centrão e auxiliares de Jair Bolsonaro já traçam um cenário de que o governo chegará ao fim do ano sem uma resposta, levando a um improviso para resolver o problema que pode, inclusive, driblar o teto de gastos.

A única chance de isso não acontecer pode ser prorrogar o auxílio emergencial para ganhar tempo, mas também não há consenso sobre a extensão.

Senta lá
Líderes do Congresso avaliam que o quadro é confuso e, dessa forma, fértil para a apresentação de fórmulas que não vão prosperar. Nenhuma opção será discutida a sério antes da eleição municipal de 2020.

Cardápio
Enquanto isso, cada um defende suas ideias como pode. Alguns parlamentares falam em encontrar uma fonte fora do Orçamento fiscal (fugindo do teto), outros em inflar o Orçamento (prorrogação do regime de guerra) e desativar o teto.

Nem pensar
Sobre a prorrogação do Orçamento de guerra, Rodrigo Maia (DEM-RJ) disse ao Painel que o tema não será votado na Câmara.

Cabo eleitoral
Bolsonaro fez um vídeo para pedir votos a Wal do Açaí, sua ex-funcionária fantasma. Na gravação, ele voltou a repetir dados falsos sobre reportagem da Folha, que revelou o caso. A ex-auxiliar é candidata a vereadora em Angra dos Reis (RJ) usando o sobrenome da família.

Vendido
No vídeo, o presidente diz que Wal do Açaí sofreu injustiça porque foi classificada como fantasma quando estava de férias, em janeiro de 2018. A Folha visitou o local duas vezes. Em agosto daquele ano, a reportagem comprou açaí e cupuaçu das mãos da então funcionária em horário de expediente da Câmara.

Iniciativa
O presidente diz na gravação que foi sua a ideia de que ela virasse candidata no momento em que o caso foi revelado. Desde então, Bolsonaro deu diferentes e conflitantes versões para tentar negar.

Réplica
Acusado pelo prefeito Arthur Virgílio Neto (PSDB-AM) de mentir e inventar números da Covid-19, o governador do Amazonas, Wilson Lima (PSC), disse ao Painel que os dados divulgados são coletados com o município. “Se alguém está mentindo é a prefeitura. A declaração do prefeito é leviana e irresponsável”, afirmou.

Sem chance
O senador Ângelo Coronel (PSD-BA), relator da CPMI das Fake News, disse ao Painel que o pedido da Polícia Federal para ter acesso a documentos das investigações é muito genérico e que pedirá que a delegada faça nova solicitação, com maiores detalhes.

Alvo
O Painel mostrou nesta terça (6) que Alexandre Frota (PSDB-SP) entregou dados à PF que ligariam Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) pessoalmente ao esquema de ataques virtuais contra opositores. Ele disse que as informações estão na CPMI, o que levou a polícia a fazer o pedido.

Fatura
O Hospital das Forças Armadas gastou mais de R$ 324 mil com procedimentos de saúde relacionados a Bolsonaro, Hamilton Mourão e dependentes, além dos ministros, desde janeiro de 2019.

Faca
Esse valor, de acordo com o ministério da Defesa, foi ressarcido pela Presidência da República. Em janeiro, Bolsonaro passou por sua segunda vasectomia no HFA, por exemplo. Michelle Bolsonaro foi operada para corrigir desvio de septo.

Histórico
Portaria recente do governo liberou o HFA a fazer convênios com outros hospitais caso não existam os recursos na instituição militar.

Fuga
Eduardo Paes (DEM) tenta tirar das mãos do juiz Flávio Itabaiana, considerado “linha dura”, a ação penal em que é acusado de corrupção, lavagem e falsidade ideológica eleitoral pela prática de caixa dois nas eleições de 2012 com recursos da Odebrecht.

Argumentos
Candidato à Prefeitura do Rio, ele quer enviar o caso a outra zona eleitoral em que já responde a uma denúncia mais branda pelo suposto recebimento de recursos ilegais da empreiteira em 2008. A defesa do ex-prefeito alega que os dois processos tratam de temas semelhantes, embora sejam fruto de investigações distintas.

Tiroteio
“Quem diz se há corrupção são o povo, a imprensa e os órgãos de controle. E quem mantém ou acaba com a Lava a Jato é o MPF”
De Roberto Livianu, presidente do Não Aceito Corrupção, sobre Jair Bolsonaro ter dito que deu fim à Lava a Jato porque não há mais corrupção.

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